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sexta-feira, 11 de junho de 2010

5 Dicas Para Dar Feedback

Por Rogerio Martins


O feedback é uma das práticas de gestão mais importantes. Pois é através dele que o gestor pode explicar aos funcionários como aprimorar suas habilidades; corrigir desvios de comportamento e de atividades; reforçar as ações corretas; melhorar a motivação e auto-estima das pessoas e das equipes; e orientar sobre o que é esperado, metas e objetivos a alcançar.

Segundo Fela Moscovici, feedback é um processo de ajuda para mudanças de comportamento; é comunicação a uma pessoa, ou grupo, no sentido de fornecer-lhe informações sobre como sua atuação está afetando outras pessoas.

Para dar e receber feedback com eficácia é necessário sensibilidade e técnicas. Por isso, aponto abaixo cinco dicas para dar feedback e na próxima postagem escreverei sobre como receber o feedback de forma aproveitável.


5 DICAS PARA DAR FEEDBACK


1. SEJA ESPECÍFICO - procure focar comportamentos e atitudes específicas. Evite a generalização. Em vez de dizer: “Sua atitude é negativa”; diga: “Estou preocupado com sua atitude em relação ao trabalho. Você chegou meia hora atrasado para a reunião de ontem e comentou que não havia lido o relatório preliminar sobre o que estávamos discutindo. Hoje você diz que vai sair três horas mais cedo para ir ao dentista”.


2. MANTENHA UMA POSTURA IMPESSOAL - o feedback deve ater-se a tópicos de trabalho. Nunca se devem fazer críticas pessoais por causa de uma ação inadequada. Nunca chame alguém de imbecil ou incompetente, mas aponte de forma direta o erro cometido, sem atacar a pessoa.


3. ESCOLHA O MOMENTO CERTO - o feedback faz mais sentido para o receptor quando é fornecido pouco tempo após o comportamento sobre o qual se espera retorno. Tanto o elogio, quanto a crítica. Não guarde por meses algo importante a dizer. Faça o mais breve possível, estando atendo ao local adequado e pessoas envolvidas.


4. USE MODERADAMENTE - Em geral, as pessoas tem dificuldade em receber feedback. Mesmo o positivo. Sendo assim, procure utilizar esta ferramenta quando realmente tiver algo a dizer, corrigir ou elogiar. O excesso faz com que as pessoas criem mecanismos de defesa e passem a não dar valor.


5. DÊ TEMPO PARA O OUTRO - Em vez de elogiar e criticar tudo ao mesmo tempo, separe claramente o que está bom daquilo que precisa ser melhorado. Dê tempo para a pessoa pensar, refletir e analisar.


Qual sua dica para dar feedback? O que você faz que tem resultado positivo?


Rogerio Martins é Psicólogo, Consultor de Empresas e Palestrante.

Fonte: Portal do Marketing

quarta-feira, 9 de junho de 2010

5 Dicas Para Receber Feedback

Por Rogerio Martins


Em outro artigo escrevi 5 dicas para dar feedback e agora o complemento: 5 dicas para receber feedback. Afinal, este é um processo de mão dupla, ou seja, é importante saber realizar bem as duas ações.

É difícil receber feedback, pois ninguém está preparado para isso. A dificuldade é maior quando o conteúdo da mensagem não se ajusta à imagem que a pessoa faz de si mesma; por isso, há considerável demora para o feedback ser incorporado pelo indivíduo.


5 DICAS PARA RECEBER FEEDBACK

1. DEMONSTRE INTERESSE - O primeiro passo é entender que o feedback é uma oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional. Obviamente você vai ouvir ou ler coisas que não agradam, mas muitas vezes não percebe. Procure ser receptivo mesmo para coisas que naquele momento não sejam agradáveis. Pense, reflita e posteriormente faça suas conclusões a respeito.


2. PERGUNTE, NÃO INTERPRETE - Cuidado com as conclusões precipitadas. Na dúvida: pergunte, não suponha. Muitos problemas de comunicação acontecem por que as pessoas tendem a tirar conclusões de impressões e não de fatos.


3. SOLICITE EXEMPLOS - Através de exemplos concretos que você poderá corrigir determinadas falhas ou aprimorar o que necessita. Peça exemplos. Caso a pessoa fale de modo genérico reforce a necessidade de exemplos para que possa compreender a situação e fazer os ajustes necessários. Quanto mais detalhes melhor.


4. NÃO SE JUSTIFIQUE - O feedback gera naturalmente os chamados mecanismos de proteção ou de defesa. Um deles é justamente a justificativa. Quando algo incomoda a pessoa reage buscando justificativas e assim não ouve ou recebe o feedback de forma correta. Por isso, evite procurar desculpas, culpados ou motivos para justificar o feedback.


5. ASSUMA COMPROMISSOS - Ao assumir compromissos você absorve o feedback como um processo positivo e de desenvolvimento.Estabeleça pontos de melhoria conforme o feedback apontou, traçando metas, prazos, compromissos e foco em resultados práticos e concretos. Avalie periodicamente e solicite novos feedbacks para ver se está no caminho certo.



Rogerio Martins é Psicólogo, Consultor de Empresas e Palestrante. Especialista em Liderança e Motivação.
Fonte: Portal do Matrketing

terça-feira, 25 de maio de 2010

Feira de Emprego & Estágio

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Benefícios são Importantes para a Valorização Profissional

Caio Lauer

No contexto corporativo atual, onde a satisfação em trabalhar na empresa e a crença nos valores das companhias é cada vez mais valorizado, o salário e os benefícios já não são itens relevantes na retenção de talentos, mas podem agregar muito valor. Convênio médico e odontológico não são mais vistos como vantagem, e outras alternativas apontam como ferramentas para perpetuar os colaboradores nas organizações.

Os benefícios variam de acordo com a cultura e valores da empresa e tipo de negócio e grau de percepção, além da importância que os colaboradores têm em relação a essas vantagens, que podem variar de aprimoramento profissional à previdência privada. Com a chegada da geração Y, existe uma população mais jovem trabalhando, porém, esse público possui um grande compromisso com si mesmo, além do travado com as empresas. Existem companhias que oferecem, por exemplo, premiações como carros e viagens. Para muitos, isso não pode não ser tão interessante, pois consideram uma oferta de desenvolvimento profissional, como MBAs e treinamentos, mais vantajosa.

A empresa deve questionar quem são seus talentos e o que é importante para eles. No passado, as companhias ofereciam planos de assistência médica e odontológico e isso bastava. No cenário atual, a prática mudou bastante, pois se existem profissionais altamente capacitados na empresa, devem ser avaliadas as vontades e aspirações desses profissionais. Não é mais a organização quem decide o que é bom para seus colaboradores, mas sim o profissional, que possui suas metas e objetivos, e que exige que sejam oferecidas oportunidades de desenvolvimento por meio dos benefícios. “É interessante oferecer vantagens um pouco mais intangíveis no sentido de perpetuar o talento na empresa, como por exemplo, oferecer chances desse profissional ter uma formação fora de sua área de atuação, como um upgrade na carreira”, aponta Mário Cunha, sócio diretor da Academia de Marketing, empresa focada em treinamento personalizado em organizações. Segundo ele, o intercâmbio também é interessante, assim como planos de transferências regionais. “Mas é necessário que eles estejam focados nas aspirações e desejos dos talentos, e não mais na padronização e prática do mercado”, alerta.

Os RHs das empresas ainda têm o hábito de buscar os benefícios no que o mercado geralmente oferece e buscam ter uma equalização entre todos colaboradores da companhia. Esse é um pensamento ultrapassado, e o que se faz necessário é conhecer o público da empresa. Para conhecer as vontades e metas de carreira dos colaboradores, é fundamental o papel da área de Recursos Humanos. Esse trabalho inicia-se fase de contratação do funcionário, tentando conhecer o que essa pessoa gosta e valoriza, quais os pontos em comum da cultura e visão de mundo entre ela e a empresa. “As pessoas trabalham, têm compromisso com o resultado, mas o desenvolvimento próprio tem grande importância também. O profissional de hoje busca aprimoramentos de uma forma muita mais intensa e rápida do que se buscava anos atrás”, observa Lélio Tocchio, consultor de RH da T3, empresa que presta serviços em Recursos Humanos. De acordo com o consultor, o benefício deve ser um complemento da remuneração da pessoa e precisa estar direcionado aos desejos do colaborador.

Nem sempre as mesmas vantagens se adaptam a todos os talentos. Um bom RH deve perceber que para um mesmo tipo de função e para a mesma atividade, existem pessoas diferentes e, consequentemente, existirão alternativas diferentes. Tocchio explica: “O RH tem papel fundamental porque tem que ter o pensamento de que é o condutor dos processos para os resultados da organização. Ele tem um papel que ultrapassa ‘cuidar de gente’, ele está na empresa para cuidar dos resultados dos negócios por meio das pessoas”.



Flexibilidade



Existem empresas que possuem benefícios flexíveis de acordo com a necessidade e gosto do colaborador, como escolha de cursos para aprimoramento profissional, planos de previdência privada e viagens de negócios. Essa estratégia pode ser positiva, mas também pode surtir maus frutos, como exemplifica Mário Cunha: “Imagine uma empresa com 10 colaboradores com mesmo cargo e mesmas atividades, mas que tenham diferentes níveis de benefícios. Cria-se um desconforto entre os funcionários e com a empresa”. Para Cunha, nesse tipo de situação, os colaboradores podem se questionar de porquê um ter, por exemplo, um MBA e o outro não.

As assistências mais valorizados hoje em dia estão relacionados ao futuro do profissional no mercado e na organização. O oferecimento do curso de MBA é muito comum nas organizações. As empresas investem bastante em ensinos desse nível para o funcionário, mas também existe uma contrapartida: a companhia pode exigir que o colaborador permaneça na empresa até um período estipulado. “O profissional deve ter uma visão clara de como será a carreira dele e um plano de carreira bem definido, mostrando os ganhos que terá e como poderá contribuir para a organização”, finaliza Cunha.



Fonte: Carreira & Sucesso

terça-feira, 4 de maio de 2010

Dicas para as profissionais modernas

Aposte nos básicos modernos, peças combináveis entre si, tecidos que não amassem e nem atrapalhem os movimentos. Escolha peças práticas, econômicas e versáteis, que não interfiram no estilo individual e tipo de trabalho.

Adote tendências com critério, sem carregar na sobriedade e nem escorregar nos exageros.

Tempo é dinheiro. Invista em roupas que enfrentem qualquer ocasião e dispensem o ferro de passar.

Aprenda a avaliar se o que mostram as vitrines de moda de fato combinam com seu tipo físico e seu ambiente de trabalho.

Roupas clássicas de boa qualidade duram até cinco anos impecáveis e, por isto, valem o preço.

Vista-se para se sentir confortável, apreciada e adequada. Opte por roupas que priorizem versatilidade, e não só a beleza.

Profissionalmente, sempre é melhor chamar a atenção pela elegância do que pela ousadia ou irreverência.

Prefira cores discretas, neutras e sem estampas marcantes e também peças ou conjuntos inteiros, fáceis de vestir e melhor para combinar.

Imprima as tendências da moda nos acessórios e use roupas básicas fáceis de portar e econômicas na manutenção.

Use sapatos confortáveis e com saltos médios ou sandálias mais fechadas. Se você lida com o público, sua imagem deve comunicar eficiência e gentileza (roupas básicas, poucos complementos). Se trabalha num escritório de advocacia ou em outro ambiente sóbrio, sua imagem pede maneiras discretas e roupas mais formais.

Agências de publicidade, empresas de marketing, o mundo da moda e escritórios de arquitetura permitem trajes criativos e aceitam estilos mais ousados.

Para negociar com clientes conservadores, um tailleur ou roupa escura e acessórios discretos transmitirão seriedade e segurança. Já a apresentação de um projeto inovador pede roupas de corte moderno, cores fortes e acessórios inventivos para imagem e idéia não colidirem.

Para se adaptar a ambientes mais sóbrios, as mais jovens podem dar um toque nas roupas básicas, inventando combinações inéditas e usando acessórios leves e coloridos.

De modo geral, quem escolhe peças básicas para trabalhar pode imprimir o tom de cada estação aos acessórios, mas não deve exagerar nos complementos.


Dicas para a executiva de sucesso


Para a mulher que ocupa posição de destaque, a roupa clássica é sempre a grande solução. Mas não confunda clássico com antigo: o estilo vale sempre, mas deve ser renovado e atualizado.

Até mesmo a moda clássica das executivas acompanha as mudanças no comportamento. Com a valorização do corpo, as formas ajustadas trazem saias sensatas, na altura do joelho, e paletós mais acinturados.

As cores claras são energéticas, mas as escuras tradicionalmente projetam uma aura de poder.

Austeridade demais também pesa. Amenize, jogando acessórios ou desmembrando o tailleur com novas parcerias. Lembre-se: os acessórios e complementos podem ser arrojados, mas a peça principal deve ser comportada.

Um bom paletó é indispensável. Pode ser usado sobre uma saia, calça ou vestido. Roupas mais estruturadas, de linhas rígidas, impõem autoridade.

Se o seu trabalho permite, use e abuse das calças. Elas escondem e insinuam as pernas e, usadas com paletó e camisa aberta, são modernas e discretas.


PERIGO: o que evitar no trabalho


Explorar tendências modernosas na roupa de trabalho. Estar na moda é menos importante que representar bem o seu negócio, a não ser para profissionais do setor “fashion”.

Excesso de produção que pode comprometer o conforto e a imagem profissional. Trajes exóticos ou descontraídos demais, destoando do ambiente.

Sobrepor cores ou estampas em uma aquarela que pode cansar. Usar justos, curtos, transparências, fendas e decotes. Discrição no trabalho não é apenas recomendável, mas imprescindível. Roupas que envelhecem o visual ou muito "lolitas".

Atenção especial a detalhes como: lingerie aparecendo, saltos altíssimos, bainhas malfeitas, roupas manchadas ou amassadas, muita maquiagem ou cara lavada, cabelos maltratados, unhas muito longas ou mal cuidadas, perfume demais, meias desfiadas, mini-saia, bermudas, sapatos, bolsas e cintos em mal estado de conservação, excesso de bijuterias, brilhos e roupas que “marquem” as formas.

Para ser levada a sério, a profissional feminina não precisa vestir-se de homem. Mas é bom deixar para os embalos de sábado à noite os decotes audaciosos, as mini-saias, as roupas colantes e os saltos altíssimos e finíssimos, a não ser que seu trabalho exija roupas sedutoras.


A PROFISSÃO E O SAPATO CERTO


Algumas profissões exigem sapatos adequados e confortáveis. Outras pedem modelos mais formais ou até mesmo sapatos de salto (que o bom senso aconselha não deixar que ultrapassem cinco centímetros).

Executiva: lembre-se de que seu colega homem não comparece ao trabalho usando sandálias ou sapatos chamativos (além de não reclamar por ter que usar sapatos fechados!). Para dar o mesmo pique ao visual, escolha escarpins, mocassins e uma coleção de sapatos mais fechados. Mesmo sendo a bossa do verão, a sandália deve ficar reservada às horas de lazer.

Publicitária, arquiteta, comerciante, artista plástica: Estas profissionais gostam de roupas básicas, e os sapatos não precisam acompanhar modismos. Aposte na criatividade, sem cair no exagero, e nos modelos em estilo masculino.

Professora, atleta: Use sapatos de saltos mais baixos e confortáveis. A moda permite muitas possibilidades de sapatos baixos charmosos e que completam com elegância o visual.

Médica, enfermeira, profissional da área de saúde: Quando o branco vira moda na estação, aproveite para fazer um estoque de modelos básicos e confortáveis (tênis, mocassins, sapatilhas e escarpins).

Produtora de moda, modelo, dona e vendedora de loja, estilista: Estar ligada nas propostas de moda de cada estação é obrigação profissional. Portanto, assimile os sapatos modernos como um cartão de visitas para seu trabalho.

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