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terça-feira, 25 de maio de 2010

Feira de Emprego & Estágio

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Benefícios são Importantes para a Valorização Profissional

Caio Lauer

No contexto corporativo atual, onde a satisfação em trabalhar na empresa e a crença nos valores das companhias é cada vez mais valorizado, o salário e os benefícios já não são itens relevantes na retenção de talentos, mas podem agregar muito valor. Convênio médico e odontológico não são mais vistos como vantagem, e outras alternativas apontam como ferramentas para perpetuar os colaboradores nas organizações.

Os benefícios variam de acordo com a cultura e valores da empresa e tipo de negócio e grau de percepção, além da importância que os colaboradores têm em relação a essas vantagens, que podem variar de aprimoramento profissional à previdência privada. Com a chegada da geração Y, existe uma população mais jovem trabalhando, porém, esse público possui um grande compromisso com si mesmo, além do travado com as empresas. Existem companhias que oferecem, por exemplo, premiações como carros e viagens. Para muitos, isso não pode não ser tão interessante, pois consideram uma oferta de desenvolvimento profissional, como MBAs e treinamentos, mais vantajosa.

A empresa deve questionar quem são seus talentos e o que é importante para eles. No passado, as companhias ofereciam planos de assistência médica e odontológico e isso bastava. No cenário atual, a prática mudou bastante, pois se existem profissionais altamente capacitados na empresa, devem ser avaliadas as vontades e aspirações desses profissionais. Não é mais a organização quem decide o que é bom para seus colaboradores, mas sim o profissional, que possui suas metas e objetivos, e que exige que sejam oferecidas oportunidades de desenvolvimento por meio dos benefícios. “É interessante oferecer vantagens um pouco mais intangíveis no sentido de perpetuar o talento na empresa, como por exemplo, oferecer chances desse profissional ter uma formação fora de sua área de atuação, como um upgrade na carreira”, aponta Mário Cunha, sócio diretor da Academia de Marketing, empresa focada em treinamento personalizado em organizações. Segundo ele, o intercâmbio também é interessante, assim como planos de transferências regionais. “Mas é necessário que eles estejam focados nas aspirações e desejos dos talentos, e não mais na padronização e prática do mercado”, alerta.

Os RHs das empresas ainda têm o hábito de buscar os benefícios no que o mercado geralmente oferece e buscam ter uma equalização entre todos colaboradores da companhia. Esse é um pensamento ultrapassado, e o que se faz necessário é conhecer o público da empresa. Para conhecer as vontades e metas de carreira dos colaboradores, é fundamental o papel da área de Recursos Humanos. Esse trabalho inicia-se fase de contratação do funcionário, tentando conhecer o que essa pessoa gosta e valoriza, quais os pontos em comum da cultura e visão de mundo entre ela e a empresa. “As pessoas trabalham, têm compromisso com o resultado, mas o desenvolvimento próprio tem grande importância também. O profissional de hoje busca aprimoramentos de uma forma muita mais intensa e rápida do que se buscava anos atrás”, observa Lélio Tocchio, consultor de RH da T3, empresa que presta serviços em Recursos Humanos. De acordo com o consultor, o benefício deve ser um complemento da remuneração da pessoa e precisa estar direcionado aos desejos do colaborador.

Nem sempre as mesmas vantagens se adaptam a todos os talentos. Um bom RH deve perceber que para um mesmo tipo de função e para a mesma atividade, existem pessoas diferentes e, consequentemente, existirão alternativas diferentes. Tocchio explica: “O RH tem papel fundamental porque tem que ter o pensamento de que é o condutor dos processos para os resultados da organização. Ele tem um papel que ultrapassa ‘cuidar de gente’, ele está na empresa para cuidar dos resultados dos negócios por meio das pessoas”.



Flexibilidade



Existem empresas que possuem benefícios flexíveis de acordo com a necessidade e gosto do colaborador, como escolha de cursos para aprimoramento profissional, planos de previdência privada e viagens de negócios. Essa estratégia pode ser positiva, mas também pode surtir maus frutos, como exemplifica Mário Cunha: “Imagine uma empresa com 10 colaboradores com mesmo cargo e mesmas atividades, mas que tenham diferentes níveis de benefícios. Cria-se um desconforto entre os funcionários e com a empresa”. Para Cunha, nesse tipo de situação, os colaboradores podem se questionar de porquê um ter, por exemplo, um MBA e o outro não.

As assistências mais valorizados hoje em dia estão relacionados ao futuro do profissional no mercado e na organização. O oferecimento do curso de MBA é muito comum nas organizações. As empresas investem bastante em ensinos desse nível para o funcionário, mas também existe uma contrapartida: a companhia pode exigir que o colaborador permaneça na empresa até um período estipulado. “O profissional deve ter uma visão clara de como será a carreira dele e um plano de carreira bem definido, mostrando os ganhos que terá e como poderá contribuir para a organização”, finaliza Cunha.



Fonte: Carreira & Sucesso

terça-feira, 4 de maio de 2010

Dicas para as profissionais modernas

Aposte nos básicos modernos, peças combináveis entre si, tecidos que não amassem e nem atrapalhem os movimentos. Escolha peças práticas, econômicas e versáteis, que não interfiram no estilo individual e tipo de trabalho.

Adote tendências com critério, sem carregar na sobriedade e nem escorregar nos exageros.

Tempo é dinheiro. Invista em roupas que enfrentem qualquer ocasião e dispensem o ferro de passar.

Aprenda a avaliar se o que mostram as vitrines de moda de fato combinam com seu tipo físico e seu ambiente de trabalho.

Roupas clássicas de boa qualidade duram até cinco anos impecáveis e, por isto, valem o preço.

Vista-se para se sentir confortável, apreciada e adequada. Opte por roupas que priorizem versatilidade, e não só a beleza.

Profissionalmente, sempre é melhor chamar a atenção pela elegância do que pela ousadia ou irreverência.

Prefira cores discretas, neutras e sem estampas marcantes e também peças ou conjuntos inteiros, fáceis de vestir e melhor para combinar.

Imprima as tendências da moda nos acessórios e use roupas básicas fáceis de portar e econômicas na manutenção.

Use sapatos confortáveis e com saltos médios ou sandálias mais fechadas. Se você lida com o público, sua imagem deve comunicar eficiência e gentileza (roupas básicas, poucos complementos). Se trabalha num escritório de advocacia ou em outro ambiente sóbrio, sua imagem pede maneiras discretas e roupas mais formais.

Agências de publicidade, empresas de marketing, o mundo da moda e escritórios de arquitetura permitem trajes criativos e aceitam estilos mais ousados.

Para negociar com clientes conservadores, um tailleur ou roupa escura e acessórios discretos transmitirão seriedade e segurança. Já a apresentação de um projeto inovador pede roupas de corte moderno, cores fortes e acessórios inventivos para imagem e idéia não colidirem.

Para se adaptar a ambientes mais sóbrios, as mais jovens podem dar um toque nas roupas básicas, inventando combinações inéditas e usando acessórios leves e coloridos.

De modo geral, quem escolhe peças básicas para trabalhar pode imprimir o tom de cada estação aos acessórios, mas não deve exagerar nos complementos.


Dicas para a executiva de sucesso


Para a mulher que ocupa posição de destaque, a roupa clássica é sempre a grande solução. Mas não confunda clássico com antigo: o estilo vale sempre, mas deve ser renovado e atualizado.

Até mesmo a moda clássica das executivas acompanha as mudanças no comportamento. Com a valorização do corpo, as formas ajustadas trazem saias sensatas, na altura do joelho, e paletós mais acinturados.

As cores claras são energéticas, mas as escuras tradicionalmente projetam uma aura de poder.

Austeridade demais também pesa. Amenize, jogando acessórios ou desmembrando o tailleur com novas parcerias. Lembre-se: os acessórios e complementos podem ser arrojados, mas a peça principal deve ser comportada.

Um bom paletó é indispensável. Pode ser usado sobre uma saia, calça ou vestido. Roupas mais estruturadas, de linhas rígidas, impõem autoridade.

Se o seu trabalho permite, use e abuse das calças. Elas escondem e insinuam as pernas e, usadas com paletó e camisa aberta, são modernas e discretas.


PERIGO: o que evitar no trabalho


Explorar tendências modernosas na roupa de trabalho. Estar na moda é menos importante que representar bem o seu negócio, a não ser para profissionais do setor “fashion”.

Excesso de produção que pode comprometer o conforto e a imagem profissional. Trajes exóticos ou descontraídos demais, destoando do ambiente.

Sobrepor cores ou estampas em uma aquarela que pode cansar. Usar justos, curtos, transparências, fendas e decotes. Discrição no trabalho não é apenas recomendável, mas imprescindível. Roupas que envelhecem o visual ou muito "lolitas".

Atenção especial a detalhes como: lingerie aparecendo, saltos altíssimos, bainhas malfeitas, roupas manchadas ou amassadas, muita maquiagem ou cara lavada, cabelos maltratados, unhas muito longas ou mal cuidadas, perfume demais, meias desfiadas, mini-saia, bermudas, sapatos, bolsas e cintos em mal estado de conservação, excesso de bijuterias, brilhos e roupas que “marquem” as formas.

Para ser levada a sério, a profissional feminina não precisa vestir-se de homem. Mas é bom deixar para os embalos de sábado à noite os decotes audaciosos, as mini-saias, as roupas colantes e os saltos altíssimos e finíssimos, a não ser que seu trabalho exija roupas sedutoras.


A PROFISSÃO E O SAPATO CERTO


Algumas profissões exigem sapatos adequados e confortáveis. Outras pedem modelos mais formais ou até mesmo sapatos de salto (que o bom senso aconselha não deixar que ultrapassem cinco centímetros).

Executiva: lembre-se de que seu colega homem não comparece ao trabalho usando sandálias ou sapatos chamativos (além de não reclamar por ter que usar sapatos fechados!). Para dar o mesmo pique ao visual, escolha escarpins, mocassins e uma coleção de sapatos mais fechados. Mesmo sendo a bossa do verão, a sandália deve ficar reservada às horas de lazer.

Publicitária, arquiteta, comerciante, artista plástica: Estas profissionais gostam de roupas básicas, e os sapatos não precisam acompanhar modismos. Aposte na criatividade, sem cair no exagero, e nos modelos em estilo masculino.

Professora, atleta: Use sapatos de saltos mais baixos e confortáveis. A moda permite muitas possibilidades de sapatos baixos charmosos e que completam com elegância o visual.

Médica, enfermeira, profissional da área de saúde: Quando o branco vira moda na estação, aproveite para fazer um estoque de modelos básicos e confortáveis (tênis, mocassins, sapatilhas e escarpins).

Produtora de moda, modelo, dona e vendedora de loja, estilista: Estar ligada nas propostas de moda de cada estação é obrigação profissional. Portanto, assimile os sapatos modernos como um cartão de visitas para seu trabalho.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Etiqueta ao Telefone

Ter bons modos ao telefone pode fazer uma diferença enorme na carreira de uma pessoa. Veja a seguir como evitar alguns erros muito comuns, que são cometidos, inclusive por executivos experientes:

• Tenha sempre papel e caneta e anote os recados; pergunte se o outro pode falar naquele momento; desligue o celular em reuniões, eventos e locais públicos – a menos que esteja aguardando uma ligação urgente!

• Se o celular de outra pessoa tocar nunca atenda!

• Ao atender ao telefone, diga o seu nome e pergunte "em que posso ajudar?". Evite perguntar"quem fala?". Só faça esta pergunta se não conseguir identificar quem está falando.

• Se a pessoa se identificar usando o título de doutor, professor, etc., trate-o pelo título, nunca somente pelo nome.

• Enquanto estiver falando ao telefone, não faça outras coisas como digitar, mexer com papéis etc. A pessoa do outro lado, com certeza, vai perceber e pode achar que você não está lhe dando a devida atenção.

• Não coma enquanto estiver ao telefone. Mesmo o som de uma simples bala, chiclete ou pastilha é percebido pelo interlocutor e pode ser interpretado como pouco caso seu.

• Não tussa, espirre nem assoe o nariz diretamente diante do telefone. Desculpe-se e afaste-se do aparelho por alguns instantes.

• Se precisar deixar o aparelho por alguns instantes, coloque-o com cuidado sobre a mesa para não fazer barulho.

• Durante uma reunião na sua sala, se o telefone tocar, peça licença aos demais, atenda e, ao desligar, desculpe-se pela interrupção.

• Se você recebeu a ligação e precisa de algum tempo para dar uma resposta, comprometa-se a ligar, informando quando e a que horas telefonará.

• Já se foi você que fez a ligação, e a outra pessoa precisa de um tempo para dar uma resposta, pergunte quando e a que hora você pode voltar a ligar.

• Sempre que ligar ou atender o telefone, esqueça seus problemas pessoais. Sua voz deve soar calma e agradável, por mais que esteja sobrecarregado de trabalho.


E lembre-se: quem faz a ligação deve desligar primeiro. Esta regra só deve ser quebrada quando o outro estende demais a conversa e não percebe que está na hora de desligar, mesmo depois de você dizer que está muito ocupado ou que tem um compromisso urgente naquela hora.


Uma saída educada é interromper a conversa dizendo "foi um prazer receber sua ligação, mas eu preciso desligar". Se ele mesmo assim não desligar antes, você pode desligar primeiro.


Etiqueta na Secretária Eletrônica


Os recados e as mensagens de gravação devem ser curtos. É inconveniente gravar uma trilha sonora demorada, ou deixar recados engraçadinhos. Da mesma forma, ao ser atendido por uma secretária eletrônica, as mensagens devem ser breves. Deixe registrado seu nome, dia e hora que ligou, um telefone de contato, e, se necessário, um resumo do assunto a ser tratado. Veja um exemplo:

Mensagem gravada:

"Olá, eu sou Rodrigo Pádova e esta é uma gravação. Por favor, deixe seu nome e telefone que eu retornarei a ligação em breve. Obrigado!"


Como deixar o recado:

"Dr. Rodrigo, aqui é Otacílio Câmara, da GrafiSul. Preciso falar a respeito do Seminário em Brasília. Meu telefone é 60008888. Obrigado!"


Utilize bem as dicas acima, pois sua imagem falará por você.

terça-feira, 6 de abril de 2010

O Que Fazer Durante Uma Entrevista


por Anna Carolina Oliveira


Por mais qualificado que você seja, os bons atributos estampados no seu currículo podem não significar nada se a entrevista for um fracasso. Para ajudá-lo a conquistar o entrevistador no curto tempo de conversa, o ZAP listou algumas posturas que facilitam a tarefa. Confira o que você pode fazer para aumentar suas chances.


O QUE VOCÊ PODE FAZER


1. Perguntar sobre a vaga

Fazer perguntas sobre o posto de trabalho não é errado. Ao contrário, isso demonstra seu interesse pela vaga, segundo Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum.com.br. “Questões como ”quais seriam as minhas responsabilidades aqui?” ou ”que tipos de projetos eu desenvolveria?” mostra que o candidato está pronto para atuar na empresa”.

2. Mostrar atitude positiva e pró-atividade

Nada de postura apática. O que toda empresa procura é um profissional com garra e animado para executar novos projetos. Mostre que você tem foco no resultado, evitando dizer que deseja ser contratado para aprender mais dentro da companhia.

3. Ser objetivo e claro nas respostas

Segundo o coach do Instituto EcoSocial, Rubens Gimael, uma vez que o candidato sabe o que o entrevistador quer, o ideal é dar uma resposta pontual. Histórias longas ou que fujam do foco da pergunta devem ser evitadas. Nesse momento também é aconselhável estar atento ao vocabulário. “Gírias, vícios de linguagem e gerundismos estão proibidos”, diz Roberta Raffaelli, gerente de recrutamento e seleção da Manpower Professional.

4. Demonstrar interesse específico

O entrevistador deve sentir que o candidato realmente quer trabalhar naquela empresa e não que ela é só mais uma de suas muitas opções. Para isso, Abrileri dá a seguinte dica: “Quando surgir a oportunidade, diga que você gostaria muito de fazer parte daquela companhia e, caso surja a pergunta ”por que você quer essa vaga?”, responda sem titubear “porque eu posso desempenhar muito bem essa função?”.


O QUE VOCÊ NÃO PODE FAZER


1. Deixar o celular ligado

“Apesar de parecer óbvio, acontece com freqüência. Às vezes a pessoa atende só para dizer que não pode falar naquele momento”, conta Roberta. Para evitar problemas, o melhor é desligar o aparelho quando chegar ao local da entrevista e só ligar novamente quando a conversa já tiver acabado.

2. Exagerar no visual

Muita maquiagem, muito perfume ou muita bijuteria podem causar estranheza no entrevistador. Por isso, o conselho que Abrileri dá é ter equilíbrio. “A pessoa deve se vestir conforme o cargo que vai ocupar e como pretende ir trabalhar caso seja admitida.”

3. Criticar o emprego e o chefe anterior

Mesmo que seja verdade, o candidato nunca deve falar mal dos seus trabalhos anteriores. Não vai causar uma boa impressão no entrevistador, além de mostrar falta de ética do profissional.

4. Enfrentar o entrevistador

Discordar de quem está conduzindo a entrevista acontece, mas o que deve ser evitado a todo custo é uma postura petulante. “Caso tenha uma opinião diferente, você pode se expressar de forma educada, mas sem criar um conflito com o entrevistador. O erro não é se expressar, e sim a forma com que a pessoa se expressa”, diz Abrileri.


Fonte: Revista Zap

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