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quarta-feira, 3 de agosto de 2022

Como Dizer ao Chefe o Que Você Realmente Pensa

O medo de conversar abertamente com seu gestor é uma dificuldade que deve ser tratada com prioridade. Confira dicas para resolver esse problema

Por Universia

Um problema vivenciado por muitos profissionais é o medo de conversar abertamente com seus chefes e superiores. Eles se sentem desabilitados por essas figuras de autoridade e não sentem a liberdade necessária para expor opiniões, ideias e participar de forma ativa nos processos da empresa. Acontece que esse tipo de problema é responsável muitas vezes por criar a imagem errada do empregado, que fica para o chefe como alguém sem personalidade, opinião e iniciativa.

O medo da figura de autoridade é uma dificuldade subjetiva, que deve ser tratada com prioridade e objetividade para que não se transforme em algo maior do que realmente é na mente das pessoas envolvidas. Confira as dicas para resolver esse problema:

Como dizer a seu chefe o que você realmente pensa:

1 - Você sabe o que fazer

Chances são que, bem lá no fundo, você saiba exatamente o que fazer ou falar. Infelizmente, opta por deixar essa solução escondida de si mesmo para não ter que enfrentar seus medos. Fazer isso é como alimentar um monstro. Quanto mais tempo você esperar, mais conspirações, problemas e motivos irá criar em sua mente para evitar a resolução do dilema.

2 - Não guarde só para você

Como foi dito na dica anterior, quanto mais tempo você esperar, mais neurose estará criando. Além disso, guardar todos esses problemas só para você não é uma boa ideia. Antes de conversar com seu superior, discuta a situação com uma pessoa próxima e de confiança que não esteja envolvida na história e pode oferecer um ponto de vista novo e diferenciado sobre o que acontece.

3 - Faça um plano

Antes de conversar com seu chefe escreva tudo aquilo que pensa e acha que ocorre sobre a situação. Isso vai ajudar você a esclarecer os pensamentos e ser mais objetivo durante o encontro. Além disso, é importante manter as emoções de lado e tratar apenas das questões profissionais.


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sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Extroversão Não é Motivação!

Por Dan España

O assunto Motivação está em pauta nos dias de hoje em mais lugares do que se pode imaginar e com a popularização do conceito, algumas abordagens incorretas acabaram surgindo. Já sabemos que quando uma mentira é dita 1000 vezes ela se torna verdade e pra não deixar que isso aconteça é bom esclarecermos um ponto muito importante: “Estar motivado não significa a estar de bom humor. Pessoas engraçadas e divertidas não são necessariamente mais motivadas que as demais”.

Motivação envolve mais fatores do que um sorriso no rosto ou uma gargalhada, não tem a ver tampouco com liberação de endorfina no sangue (hormônio do prazer), como quando fazemos exercícios físicos ou sexo. Pessoas motivadas estão cientes de sua luta interna e externa por atingir um objetivo, estão envolvidas com tudo o que engloba o processo para transformar um sonho em realidade, a pessoa motivada tem a coragem de ser o que é, de aceitar seus talentos e reconhecer seus aspectos negativos a serem melhorados.

Em nossa viagem ao redor do mundo conversamos com pessoas das mais diversas nacionalidades, muitas extrovertidas e outras absolutamente introvertidas. Se fôssemos jugá-las pelo aparente estado de motivação teríamos cometido um grande erro, perguntar o que as motiva nos trouxe as mais inesperadas respostas. Caso contrário, um simples sorriso no rosto bastaria para dizer se alguém está motivado. Sim, o bom humor ajuda na motivação pois nos faz enxergar com mais clareza o lado positivo das situações, mas não é o único determinante.

A motivação deve ser conquistada, deve-se lutar para alcaçá-la e mais ainda para mantê-la. O que nos leva a crer que ela não é permanente e sim mutável, caminha junto com nossos novos sonhos, objetivos e inspirações. Muitos pensam que se não exteriorizarem seus sentimentos não estarão de fato sentindo. O mesmo conflito ocorre em relação a motivação, se não está dando pulos de alegria ou sorrindo não está motivado.

Os aparentemente sérios ou introvertidos podem estar caminhando de acordo com suas motivações, apenas se encontram mais focados em certas tarefas que lhes agradam e que não necessariamente agradam a maioria das pessoas. Exemplo de quem estuda física, química ou matemática, matérias que nem todo mundo ama, mas quem ama o faz com afinco. Os que curtem a paz, a tranquilidade, a leitura, o silêncio e por aí vai. Diversos artigos publicados falam sobre os potenciais dos que são mais introvertidos, citando gênios das ciências, das artes, da computação, etc.

Devemos deixar de julgar tanto os outros e lembrar que não temos que parecer felizes e contentes para estarmos motivados. Devemos nos preocupar com a real motivação, aquela que nos deixa plenos e nos dá a certeza que estamos trilhando o caminho correto.


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sexta-feira, 31 de julho de 2020

4 Sinais de Que Você Ainda Não Merece um Aumento

Você sente que está empacado na sua carreira? Saiba, então, quais podem ser os erros que estão impedindo que você deslanche

Por Lygia Haydée

Um aumento nunca deixa de ser bem vindo e é um estímulo na carreira da maioria das pessoas. Mas por que será, então, que tantas pessoas acabam empacando em suas profissões, sem nem ao menos ter uma perspectiva do que será feito dali 10 anos?

Algumas atitudes mostram se você está apto a assumir novas responsabilidades, o que traz, também, novos desafios, tarefas diferenciadas e, o que muitos buscam, aumento salarial. “Para que você possa crescer o mais importante é que não caia no erro de ter falta de humildade ou de coragem para aceitar novos desafios. Você terá de fazer algo diferente, além de saber enfrentar os problemas”, diz Eduardo Amarante, um dos representantes da Dale Carnegie no Brasil.

Por incrível que pareça, dentre os erros que estão ligados ao lado profissional, muitas pessoas acabam, também, errando nas relações humanas, fator importante para obter resultados favoráveis na carreira. “De que adianta o conhecimento técnico se você não souber lidar com pessoas? Você daria uma promoção ou entregaria sua empresa ou seu cargo para alguém que não sabe lidar com os outros?”, indaga Amarante.

Junto com a promoção você terá que assumir, também, novos riscos, o que deve ser previamente planejado. “É preciso entender as novas responsabilidades trazem ônus e bônus. Então é preciso que você saiba muito bem do que está disposto a abrir mão para que essa promoção seja válida. Nós somos imediatistas, queremos resultado em um curto prazo. Mas para crescer é preciso ter metas”, avalia Mike Martins, coach e diretor executivo da SLAC. 

Com isso em mente, perceba os pontos onde você ainda está falhando e invista em seu crescimento pessoal e profissional para alcançar bons frutos. Veja os erros mais comuns que fazem com que as pessoas fiquem empacadas na carreira. 

1. Não saber lidar com a equipe 

Ter estabilidade emocional é um dos segredos para ter sucesso e muitas pessoas não dão importância a isso pensando que as relações pessoais devem ficar em segundo plano quando o assunto é profissão. “A maioria pensa apenas em si, nos seus problemas, e se esquece de ver o ponto de vista do outro”, avalia Amarante.

Se você se interessa verdadeiramente pelas outras pessoas, mesmo com suas limitações, você superará obstáculos de aprendizagem, adaptação e negociação, que são requerimentos básicos de um bom profissional. “Saber entender o ser humano é fundamental, e esse aprendizado é infinito. Estamos em constante aprendizado quando interagimos com os outros. Por isso, muitas vezes a experiência da vivência fala mais alto do que a experiência acadêmica”, recomenda o profissional.

2. Não se atualizar

Saber se relacionar não significa, no entanto, que você deve deixar o estudo de lado. “A preparação é importante, então estude e se atualize sempre”, diz Amarante. Isso fará com que você saia da sua área de conforto, natural depois de alguns anos exercendo o mesmo cargo. “A maioria das pessoas tem esse hábito e depois de um tempo não consegue mais sair do comodismo estabelecido, sempre aceitando o que lhe é imposto”, diz Martins.

Para brigar por um aumento de salário, é preciso estar atualizado sobre o seu mercado e ter, também, conhecimentos gerais. “Para que você chegue aonde quer é preciso mostrar para a empresa o que pode trazer de bom para ela”, diz Martins. Tenha iniciativa, um ponto que ainda falta a muitos profissionais e que causa boa impressão. “Se você não dá o exemplo, como vai inspirar outras pessoas? A motivação gera atenção e isso, se você tiver coragem, gera iniciativa”, pontua Amarante.

3. Ter falta de atenção

Outro erro que acaba com a imagem profissional e muitas vezes faz com o desejado aumento nunca chegue é ser desatento. “Como podemos delegar mais responsabilidades ou dar aumento para alguém que se esquece, se perde nos processos, não está atento ao que acontece ao seu redor ou fora do seu ambiente de trabalho?”, questiona Amarante.

Para fugir disso é preciso ter motivação, além de entender que a sua ação interfere em vários outros aspectos da sua vida profissional. “Se alguém falhar, prejudica todo processo”, ressalta Amarante. Aqui entra, também, a falta de confiança, presente no dia a dia de muitos profissionais. “Às vezes, podemos observar o potencial de alguém em pequenos gestos. E é nesse momento que entra o preparo profissional. Faça treinamentos, prepare-se, busque conselhos com os mais experientes, seja um bom ouvinte e observador”, aconselha.

4. Não saber onde quer chegar

Não adianta ficar apenas se queixando de tudo e de todos quando o assunto é trabalho. Para que você tenha resultado na hora de crescer na carreira é preciso, antes de tudo, que você trace um plano de carreira. “É preciso que você saiba onde você está e para que lugar você quer ir. Mapeie tudo para saber quando estará satisfeito. Crie metas de curto, médio e longo prazo”, aconselha Martins. E lembre-se de que, para crescer, é preciso correr riscos, além de ter planos.


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domingo, 26 de julho de 2020

Gestores Brasileiros Falham ao se Comunicar e Treinar Pessoas


Por Vívian Soares

A comunicação e a capacidade de desenvolver pessoas estão entre as habilidades menos desenvolvidas nos executivos brasileiros. A conclusão é de um estudo da Fundação Dom Cabral com mais de mil gestores, que revelou a fragilidade das chamadas competências sociais entre os líderes do país.

De acordo com Marta Campello, professora e pesquisadora da Fundação Dom Cabral, o levantamento teve como objetivo avaliar o nível de liderança sócio-emocional dos executivos no país. "Questões como a entrega de resultados são mais fáceis de mensurar. O campo da gestão, no entanto, é muito fértil para expressar e sentir emoções. A capacidade de lidar com elas é essencial para administrar as relações no contexto organizacional."

A instituição ouviu gestores de diferentes níveis e pediu que eles julgassem seus pares, chefes e subordinados. O resultado mostrou que o maior desafio dos RHs e das organizações é preparar os líderes para desenvolver pessoas. "Isso é preocupante, pois trata-se de uma necessidade estratégica nas organizações", explica. O segundo pior item foi o autoconhecimento, elencado entre as competências pessoais. "Ele precisa ser trabalhada antes mesmo do desenvolvimento de pessoas. Se o profissional não se conhece, ele não vai conseguir motivar e liderar os outros."

A comunicação também foi listada entre as piores competências dos executivos brasileiros. Segundo Marta, o problema tem se agravado porque o processo de comunicação está sendo delegado às mídias eletrônicas. "O fato de o gestor oferecer um grande volume de informações na intranet não significa que a mensagem chegou de forma efetiva aos funcionários", diz.

As habilidades mais bem avaliadas foram a autoconfiança e a automotivação. De acordo com a professora, essa pode ser uma percepção pouco profunda dos profissionais sobre seus pares. "São qualidades que só podem ser comprovadas em uma grande crise ou desafio. Muitas vezes a imagem de autoconfiança é uma projeção que o executivo faz sobre o outro, mas sem base na realidade". 


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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Empresas Utilizam Ferramentas Tecnológicas Para Contratar a Pessoa Ideal

Profissionais de diferentes áreas de atuação apostam na ferramenta em busca de assertividade na seleção de profissionais

Por Edilaine Felix

As empresas de consultoria e os departamentos de Recursos Humanos cada vez mais se utilizam de ferramentas de assessment para identificar as principais características dos profissionais e avaliar se eles estão adequados ao perfil desejado pela empresa.

Mas, como são utilizadas essas ferramentas? Segundo Carlos Eduardo Staut, diretor-executivo da StautRH, elas podem ser testes de inteligência, de personalidade, simuladores de negócios. E também podem ter testes feitos de forma on-line ou presencial, seja no momento da contratação ou em processos de promoção interna.

Ferramenta decisiva

O diretor da StautRH esclarece que a ferramenta pode ser utilizada nos momentos de decisão, nas contrataçõe e promoções, principalmente nos cargos gerenciais e de diretoria, além de ter resultados mais calculados durante uma entrevista. “Um erro na contratação desse profissional pode custar mais caro para a empresa”, diz.

Hoje, as ferramentas são utilizadas de acordo com a necessidade da empresa. Aquelas mais focadas na análise de traços ou competências avaliam o profissional de forma mais individual e foram desenvolvidas especialmente para o ambiente corporativo.

Para Staut o uso das ferramentas de assessment é uma questão de divulgação desse novo conceito e de amadurecimento do mercado. A segurança de testes comprovados que tiram à subjetividade e estão apoiados em métodos objetivos de avaliação.

Pesquisa

Em agosto a StautRH realizou uma pesquisa com mais de 1.200 executivos, mostrando que profissionais de RH somam 81% daqueles que utilizam dessa ferramenta. No entanto, os programas de assessment, ou avaliações de potencial, já têm chamado à atenção de outras áreas.

Dos entrevistados 51% são profissionais que ocupam cargos de gerência ou diretoria, ou seja, são formadores de opinião e tomadores de decisão em suas empresas e buscam cada vez maior assertividade na no processo seletivo.


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terça-feira, 6 de novembro de 2012

3 Dicas Para se Dar Bem em Uma Entrevista de Emprego

Você tem uma entrevista de emprego agendada? Não se desespere. Confira essas 3 ótimas dicas para arrasar na sua entrevista!

Por mais que você já tenha passado por inúmeras entrevistas na vida, é praticamente impossível estar 100% seguro ao conversar com seu futuro chefe ou com um recrutador. Afinal, as perguntas não vão ser iguais e a presença de uma pessoa inesperada é sempre um pouco intimidante. Por isso, é importante que você leve em consideração essas 3 dicas.

Confira 3 dicas para se dar bem em uma entrevista:

1. Trate todos bem

A entrevista começa, praticamente, na hora em que seu dia começar. Se você chegar estressado porque se atrasou ou porque não separou suas roupas antes, isso poderá influenciar no seu resultado. Por isso, ao chegar à empresa, trate todos bem. Sorria a todos. O entrevistador pode perguntar o que essas pessoas por quem você passou acharam de você.

2. Pesquise com antecedência

Não encare a entrevista como uma oportunidade para conhecer a empresa para qual você vai se candidatar e seus produtos. Esse é o tipo de informação que você deve saber anteriormente. Pelo contrário, prepare perguntas sobre a companhia e a cultura dela para mostrar interesse em relação à vaga.

3. Não diga, mostre

Hoje em dias, os recrutadores querem cada vez mais provas e mostras concretas do que você fez. Portanto, não fique apenas falando sobre como você é apropriado para o trabalho ou sobre as suas contribuições na empresa antiga. Ao invés disso, mostre números, planilhas e provas do que você realizou.


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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Ações de Motivação Dos Funcionários Necessitam de Equipe e Líder Maduros

Como as políticas inovadoras em recursos humanos podem motivar uma equipe; e os cuidados que os gestores devem ter ao empregá-las

Marcus Vinicius Pilleggi

Com o estresse do dia a dia e a correria do mundo dos negócios, nem sempre os gestores se lembram de criar iniciativas que motivam a equipe, para proporcionar um ambiente mais unificador. Esse tipo de medida não só ajuda a dar leveza à atmosfera de trabalho como também auxilia na melhoria da comunicação entre os funcionários - um estudo recente da PMI-Rio indicou que 76% dos fracassos nos projetos dentro das empresas deve-se justamente a uma comunicação ineficiente. 

Imagine chegar dentro da empresa e encontrar funcionários com uma máscara que é um sorriso gigante. Para o empresário Marcelo Ponzoni, fundador e diretor da empresa de publicidade Rae, MP, uma equipe de bom humor só agrega valor ao trabalho. “A empresa toda ganha com esse comportamento”, afirma Ponzoni. Para proporcionar um ambiente mais divertido, oempresário implementou a Campanha de Valorização do Sorriso na empresa, que atinge funcionários, clientes e até amigos da agência. O projeto tem folders, brindes com chocolates, cartazes e até uma máscara no formato de uma boca sorridente. Para Ponzoni, em uma empresa de publicidade, que lida diretamente com o cliente, é bom ter alto astral no atendimento. Essa cultura, segundo o empresário, foi responsável pelo crescimento de 400% no faturamento da empresa nos últimos cinco anos. 

O empresário ressalta que sempre prezou pelo bom humor dentro de sua empresa desde a fundação, há 22 anos. Para ele, que completa 44 anos em 2010, isso não é algo de momento. “Desde que nasci tenho essa característica de sorrir muito, de ser bem humorado, e eu levo essa capacidade de sorrir em consideração mesmo quando vou contratar as pessoas. É um diferencial para mim; gosto de integradores aqui dentro”, afirma. Segundo ele, a empresa sempre foi assim, desde as coisas mais simples até campanhas como a Valorização do Sorriso. Para Ponzoni, motivar a equipe e deixá-la à vontade é fundamental para o sucesso de um empreendimento. Medidas como essa, garante o empresário, aperfeiçoam a comunicação interna e unificam a equipe. 

Na Enken Comunicação Digital, especializada em comunicação, publicidade e marketing digital, a forma encontrada para motivar os funcionários foi outra. Ali, cada um pode fazer seu horário. As regras são simples: os empregados devem cumprir a carga horária diária e executar os projetos dentro do prazo determinado. Cumprido isso, pouco importa que horário estarão presentes no escritório. A justificativa da iniciativa é poder deixar o empregado trabalhar quando acredita ser mais produtivo. A maioria dos funcionários da Enken, segundo seu fundador e diretor, David Reck, trabalha das 10h às 19h, mas alguns trabalham mais cedo ou mais tarde, até mesmo de madrugada. Mesmo com a flexibilidade de horário, alguns colaboradores ainda optam por trabalhar na velha rotina do horário comercial. 

Além disso, a empresa, fundada em 2004, promove ações em conjunto entre os funcionários para unificar a equipe, como passeios de bicicleta, festas ou mesmo saltos de paraquedas. Segundo Reck, isso é bom para todos se conhecerem fora do ambiente de trabalho, ainda mais numa empresa em que cada um escolhe seu horário e nem todos se encontram no escritório. A empresa também tem um espaço para descanso e atualmente está montando um local próprio para incentivar novos projetos, ideias e o empreendedorismo de seus funcionários – dando o tempo necessário para que eles se dediquem a isso. Assim, segundo Reck, novas empresas nasceriam dentro da própria Enken, que funcionaria como uma incubadora para start-ups. 


Fonte: pequenas empresas grandes negócios
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O Perfil do Profissional Ideal Contemporâneo


Por Carla Bordin

Fazer parte do time de uma grande companhia como o Google, por exemplo, realmente não é tarefa fácil. No entanto, muito se engana quem pensa que os recrutadores estão focados em habilidades técnicas que só gênios conseguem efetuar. Muito pelo contrario, atualmente, o candidato ideal tem que aliar background com várias outras características. Sim, estamos na era do profissional “completo”.

E quem é ele?

De acordo com um recrutador do Google, o critério de escolha dos candidatos é baseado em seu conhecimento, é claro, mas o espírito de colaboração e a paixão pelo trabalho contam muitos mais pontos. A política da companhia não é a de ter uma equipe que procure a resposta certa, mas que tenha a capacidade de resolver diversas questões, oferecendo diferentes respostas, de forma inteligente, sintetizada e perspicaz.

No Foursquare, um dos pontos mais relevantes é a atenção ao detalhe. Assim como no Google, eles consideram a comunicação o elemento primordial, tanto dentro como fora da empresa.

Segundo pesquisas, estas organizações que estão bombando hoje em dia, procuram mentes estratégicas, indivíduos que executem suas tarefas com o pensamento “fora da caixa” e, por último, como já citado, que realizem seu trabalho de forma apaixonada.

Ou seja, o estereótipo do nerd acabou, minha gente. E faz tempo…

Atualizar-se por meio do estudo deve ser uma tarefa contínua, sem dúvida. Contudo, se você possui dificuldades no relacionamento interpessoal e o pensamento estratégico não é o seu forte, está na hora de potencializar tais características.

O trabalho em equipe está mais valorizado do que nunca. Isso em qualquer tipo de empresa. Pense nisso!


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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Quer se Candidatar a Uma Vaga em Inglês? Veja as Dicas Para Não Errar

Outliers Professional Language School mostra como o candidato deve se comportar ao enviar currículos e preencher cadastros online 

Por Edilaine Felix

É preciso tomar alguns cuidados ao se candidatar para uma uma vaga que pede o envio de um currículo em inglês. A Outliers Professional Language School preparou algumas dicas para orientar o profissional na compreensão da vaga e assim conseguir chamar mais atenção, maneira positiva, dos recrutadores.

Na hora de preencher um cadastro de vaga online, a escola recomenda que o candidato tenha seu currículo aberto, para que assim possa copiar e colar as informações que já estão nele, ganhando tempo. Vale o alerta sobre os filtros colocados pelas empresas nesses cadastros que podem excluir tudo, se não tiver algumas palavras-chave.

Outra dica é observar com atenção o anúncio da vaga e o perfil da empresa. Segundo a escola, o anúncio sempre vai dar dicas em relação às palavras-chave. Atenção para os campos: Descrição da vaga, em inglês, “job description” e pré-requisitos, “profile” ou “ideal candidate”.

A Outliers destaca que é preciso analisar cuidadosamente esses campos e pensar no candidato ideal para essa vaga. Segundo eles, é preciso pensar nas questões: Quais as características que esse candidato ideal precisa ter? Quais resultados o candidato ideal já precisa ter demonstrado em experiências passadas? Dessas características, quais você possui? Dos resultados, quais você já produziu? A partir das respostas elaboradas, busque palavras-chave para inserir nos campos de comentário das experiências profissionais solicitas no cadastro online.

Dados comuns são de grande importância

A escola aponta outros campos relevantes, que em muitos casos o candidato não dá muita importância. Por exemplo: a cidade onde você mora e se está disposto a se mudar, o nível em idiomas estrangeiros, neste caso a escola lembra que a “regra da honestidade prevalece: não minta em relação ao seu nível de inglês ou outros idiomas, pois isso pode ser facilmente testado”.

Também nesta lista a escola coloca como relevante a pretensão salarial, neste quesito os recrutadores lembram que se o candidato colocar um valor bem alto e irrealista para a vaga, são altas as chances dele sequer saber que você existe.

Envio de currículo via e-mail

Quando o candidato pretende candidatar-se a vaga encaminhando o currículo por e-mail, as dicas também estão presentes. Segundo a Outliers, antes de mais nada, é preciso ficar atento a todos os campos do e-mail. No campo Assunto, se o anúncio da vaga não for especificado, escreva: nome da vaga e cargo pretendido exemplo: “Sales Manager – Job Application”.

Outra dica é nunca se aproveitar do e-mail e enviar para diversas empresas e não encaminhar e-mails, pois isso pode fazer o recrutador achar que você é uma pessoa que pouco se esforça. No corpo do e-mail, a escola recomenda escrever um texto curto de apresentação. O modelo apresentado por eles:

“Dear Sirs (Prezados senhores), Kindly find attached my résumé for the Marketing Coordinator position in your esteemed company. I have 5 years of experience in Marketing in a consumer goods company. I am a very committed professional and am sure that I will become a valuable asset in your team. (Você encontrará em anexo meu currículo para a vaga de Coordenador de Marketing na sua estimada empresa. Tenho cinco anos de experiência em Marketing numa empresa de bens de consumo. Sou um profissional muito comprometido e tenho certeza de que me tornarei um ativo valioso na sua equipe.)
Looking forward for your contact. (Aguardo ansiosamente o seu contato)
Kind Regards, (Lembranças)
Seu nome


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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Cinco Traços de Linguagem Corporal Que Podem Condenar Entrevistas de Emprego

Veja algumas dicas para evitar movimentos desnecessários e se dar bem na hora de conquistar uma vaga

Grande parte de nossa comunicação com outras pessoas não se restringe apenas à fala, visão ou audição, mas também à nossa postura diante do que queremos expressar. Prova disso são os gestos que fazemos com o corpo - principalmente com as mãos -, e que dizem muito a nosso respeito. O problema é quando esse tipo de comportamento se manifesta em momentos não muito indicados, como uma entrevista de emprego.

O site WiseBread detalhou cinco erros comuns que as pessoas cometem ao "falar com o corpo" durante entrevistas profissionais, e também deu dicas para evitá-los. Acompanhe abaixo e veja como melhorar o seu desempenho na hora de lutar por uma vaga.

Seu aperto de mão pode causar uma boa ou má primeira impressão

Torne seu aperto de mão firme, mas não de maneira agressiva ou frágil demais. Bem sabemos que o nervosismo pode tomar conta de muita gente ao partir para uma entrevista, mas certifique-se de que suas mãos estejam secas e não suando ao se apresentar para o recrutador.

Não toque o seu rosto

As pessoas tendem a colocar as mãos para apoiar seus rostos durante alguma entrevista. No entanto, se quiser dar uma boa impressão, precisa estar consciente de que suas mãos podem ditar o resultado final de um processo seletivo. Mantenha-as longe de seu nariz e boca, e não as coloque sobre o queixo, como quem está analisando o ambiente. Para muitos entrevistadores, tocar o rosto pode ser um sinal de desonestidade.

Não cruze os braços

Mesmo quem não tem o hábito de participar de muitas entrevistas, sabe que o simples cruzar de braços pode dizer muito sobre o que você acha a respeito de um determinado assunto. Cruzar os braços é, muita vezes, sinônimo de agressividade ou desinteresse, e esta, com certeza, não é a primeira impressão que você quer transmitir. O máximo que você pode fazer é colocar suas mãos sobre a mesa (caso haja alguma).

Não olhe tão fixamente

Contato visual sempre é uma boa saída. Mas existe uma diferença entre olhar fixamente e simplesmente prestar atenção. Por isso, essa atitude deve ser algo natural: não fixe os olhos no seu entrevistador, mas olhe-o com atenção sem deixá-lo desconfortável. Ao mesmo tempo, não percorra a sala com o seu olhar, como quem parece entediado ou pensando em outras coisas que não sejam o motivo da entrevista.

Evite balançar muito o corpo

Balançar o pé, as pernas, acenar muito com a cabeça, girar o corpo na cadeira, e tantos outros movimentos dessa natureza podem fazer com que o recrutador o interprete como uma pessoa desinteressada, ou até mesmo hipócrita ou covarde. Assim como o contato visual deve ser ponderado, concordar positiva ou negativamente com a cabeça deve também ser moderado, e apenas quando a situação for claramente apropriada.


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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

7 Hábitos Para Ser Mais Eficiente no Trabalho

O escritor best-seller, Stephen Covey, descreveu em um de seus livros os hábitos que fazem as pessoas serem mais eficientes e bem-sucedidas, confira 

Por Universia

Não podemos generalizar todos os profissionais do mercado e estabelecer regras para o sucesso. Entretanto, é impossível não notar determinados padrões de comportamento e mentalidade entre pessoas que alcançam seus objetivos e se consideram bem-sucedidas.

O escritor best-seller Stephen Covey separou algumas dessas características em um de seus livros sobre pessoas eficientes. Na obra, o autor pontua certos hábitos que devemos ter se desejamos ser vitoriosos, porém sem ter que sacrificar o bem-estar e qualidade de vida. Confira a seguir 7 hábitos para ser mais eficiente e bem-sucedido:

1. Ser proativo

Ser eficiente significa produzir rendimentos ou efeitos. Para isso, você precisa tomar decisões e ações que gerem esses resultados. Isso significa que muitas vezes será necessário tomar a frente dos planos e deixar de esperar por outros fatores.

2. Comece com o fim em mente

Significa que você deve iniciar seus planos com as conclusões em mente, ou seja, não perder a meta de vista jamais, não importando quais problemas ou obstáculos se apresentem no caminho.

3. As prioridades em primeiro lugar

Um hábito muito comum entre pessoas eficientes ou com rotinas apressadas é fazer listas. Porém, esse costume perde o significado se as prioridades não forem colocadas em primeiro lugar. Pode parecer óbvio, mas muitas pessoas esquecem que as coisas urgentes nem sempre são as mais importantes.

4. Pense de maneira vitoriosa

Se você é pessimista e costuma enxergar todas as situações e problemas pelo lado negativo é importante mudar de perspectiva. Pensar de maneira vitoriosa não é fácil, especialmente durante períodos de crise ou frustração, mas com certeza irá diferenciar você das outras pessoas, pois sua mente estará mais aberta para soluções e ideias.

5. Entenda antes de ser entendido

A comunicação também é essencial para que você consiga defender suas ideias e buscar seus objetivos. Muitas vezes isso quer dizer que o silêncio é mais eficiente que as palavras, ou seja, você deve buscar entender as pessoas e suas expectativas para ser compreendido.

6. Sinergia

Trabalhar com outras pessoas ajuda você a ser mais eficiente, na medida em que as qualidades de todos são combinadas na busca por determinado objetivo.

7. Afie suas habilidades

Com o desgaste do tempo e da rotina é comum que suas habilidades fiquem “cegas”, como a lâmina de uma faca. Para mudar a situação é necessário que você afie novamente suas habilidades e procure por métodos de melhoramento em sua rotina normal. Entre algumas sugestões podemos citar fazer exercícios físicos para aliviar o estresse, ler livros, procurar por orientação e até mesmo um novo curso de capacitação ou atualização de sua formação profissional. 


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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Índice de Funcionários Frustados Chega a 28%

Empresas conseguem engajar empregados e até aumentar performance, mas não os recompensa e geram desapontamento, aponta pesquisa 

Por Daniela Almeida

Dez entre dez consultorias de RH pregam que, para obter o bom desempenho de funcionários e alavancar os resultados, é preciso engajá-los. Mas uma pesquisa do Hay Group levantou um problema que ronda as empresas que tiveram sucesso nessa empreitada: em média, 14% dos empregados trabalham frustrados porque não foram recompensados. Esse índice chega a atingir 28% em algumas companhias.

“Se você aumenta o grau de desempenho das pessoas, gera nelas uma grande expectativa”, explica Elton Moraes, consultor do Hay Group. “Se ele não é atendido, isso causa uma grande frustração. Ou esse funcionário entra no estado de estagnação, ou deixa a empresa”, conta Moraes.

Segundo o especialista, antes, principalmente com a entrada no mercado de trabalho da geração Y, a maior lacuna observada nas empresas era o comprometimento. Agora, as pessoas que foram estimuladas a fazerem algo diferenciado gostariam de ser reconhecidas por isso – o que nem sempre acontece. “Ele quer continuar mais tempo na empresa, se ela reconhecê-lo pelo desempenho e pelo que está trazendo para a organização.”

A pesquisa, feita com 620 mil respondentes em mais de 130 empresas (nacionais e multinacionais), mostrou que apenas 42% das pessoas concordam que quanto melhor seu desempenho, melhor serão suas oportunidades de recompensas. Nas companhias com melhores práticas, esse índice sobe para 74%.

Outras conclusões do estudo, mostram que, novamente, a bola está com os líderes. Entre os respondentes, apenas 42% concordam que recebem regularmente o feedback de seu gestor sobre o seu trabalho, 53% percebem que ele aconselha os empregados em seu desenvolvimento profissional e 49% afirmam que os líderes sabem ouvir as ideias dos funcionários e ajudá-los a colocá-las em prática.

A nova geração de empregados é mais questionadora, busca um feedback mais constante sobre seu trabalho e quer ser reconhecida com maior frequência. Daí, a exigência de que o gestor seja cada vez mais criativo na forma de gerir a equipe.

“Nas entrevistas de desligamento, as pessoas reclamam da gestão e do salário”, afirma Moraes. “É preciso ser coerente no discurso. Muitas vezes, o que gera a saída é a injustiça no ambiente de trabalho. Os critérios, como quem é promovido, por exemplo, não estão claros.”

Mas e quando o próprio líder está frustrado? É o que aponta outro dado alarmante da pesquisa. O número de pessoas acomodadas na mesma função, no Brasil, chega a 31% - a média é de 28% no levantamento mundial. Deste montante, entre 10 e 13% são gestores. São empregados – ou líderes – que não se sentem motivados, nem têm orgulho de estar na empresa, mas resolveram ficar quietos.

As dicas para os gestores, de acordo com o especialista é, antes de falar em feedback, aprender a ouvir as expectativas, saber alinhá-las com os objetivos da organização e distribuir responsabilidades, para que ele sinta que a empresa acolhe suas ideias. Já a gestão com metas ajuda a não tolerar pessoas com baixo rendimento nas organizações.

“Hoje temos o perfil de um líder que dita as regras”, diz Moraes. “Eles têm dificuldade em fazer a transição do cargo técnico para a posição de gestão, quando 70% das horas dele no dia deveriam ser voltadas a manter as pessoas engajadas. Empresas em que os líderes conseguem gastar ao menos 60% das suas horas com isso, são as que apresentam maior rentabilidade.”


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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Hora de Pedir Aumento

Veja algumas atitudes que você deve evitar no momento de pedir a mudança no salário 

Por Caroline Marino

Negociar um aumento salarial pode ser mais simples do que parece. Escolher o momento certo para conversar e ter na ponta da língua resultados concretos para apresentar são os primeiros passos.

É importante também estar atualizado sobre sua posição no mercado de trabalho. Mesmo assim, preste atenção nessas atitudes antes de ir falar com o chefe:

Blefar

Não use uma proposta de emprego que não existe para tentar conseguir um aumento. A honestidade é um dos pontos mais importantes em uma negociação salarial.

Apelar para o lado emocional

Falar sobre questões pessoais não é uma saída boa. Por isso, evite dramas pessoais. "A empresa não deve lhe dar aumento porque você precisa de mais dinheiro e, sim, porque seu trabalho vale mais", diz Patrícia Molino, sócia-líder da área de People & Change, da KPMG no Brasil.

Falar fora de hora

Geralmente as companhias repensam os salários uma vez ao ano. "Se você
negociou há cinco meses, por exemplo, não vale a pena tentar novamente", diz Marcia, da Manpower. 

Falta de preparo

Na ânsia de conseguir um aumento, o profissional esquece que precisa se preparar para conversar com o chefe, fazendo uma lista de suas últimas conquistas e projetos e analisando o mercado interno e externo.

Escolher a abordagem errada 

O humor do chefe é importante. Se ele está passando por um momento complicado, com muitos compromissos e reuniões, por exemplo, a chance de você conseguir uma resposta positiva é quase nula.

Ansiedade

Há pessoas que esperam um crescimento muito rápido e, sem ter bons resultados nem ideia de como a organização vê seu desempenho, procuram seu superior para negociar um salário maior.


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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Como a Arte Pode Alavancar Sua Carreira

Como se tornar mais criativo, observador e espontâneo? É nesta hora que a arte entra em cena 

Por Camila Pati, 

Criatividade, capacidade de observação e de improviso são qualidades cada vez mais valorizadas no mercado de trabalho. Profissionais com essas habilidades têm mais chance de sucesso na carreira.

Mas como se tornar mais criativo e observador em um mundo em que a objetividade, a racionalidade e praticidade são imperativas? É nessa hora que a arte entra em cena.

“As atividades artísticas são importantes para despertar lembranças, referências e trabalhar o autoconhecimento”, diz Sueli Garcia, professora da Universidade Belas Artes.

Na opinião dela, as próprias empresas deveriam adotar essas atividades em seus sistemas de trabalho. “Seria uma forma também de diminuir o stress e tornar a atividade profissional mais prazerosa”, diz.

Mas enquanto essa não é a realidade da maioria das companhias, escolha qual atividade ligada à arte pode contribuir mais com a sua vida e o seu momento profissional:

Teatro

É uma ótima opção para quem tem uma rotina de reuniões, apresentações de produtos e projetos.

Aprender a “encantar com a palavra” é um dos principais aspectos tratados, diz Nany di Lima, professora do curso Teatro para Executivos da FAAP. “Isso é o que o ator sabe fazer”, diz.

“Jogo de cintura” também é uma das qualidades que podem ser desenvolvidas com o teatro. As artes cênicas, na opinião dela, ajudam profissionais que se tornaram excessivamente práticos e racionais com o dia a dia corporativo.

“Os alunos aprendem técnicas de improvisação e participam de jogos e dinâmicas que ativam todos os sentidos”, explica.

Desenho e pintura

Não é preciso ter talento para o desenho para aproveitar os benefícios de um pincel e de uma tela em branco.

“Desenhar, além de ativar a memória, estimula a criatividade”, diz o artista plástico e arte - educador Luis Castañón.

Para ele, o “fazer artístico” não deve ser encarado como uma excentricidade e, sim, como uma necessidade básica e imprescindível.“Nos torna mais espontâneos e criativos em tudo o que fazemos”, diz Casteñón.

“O contato com a arte liberta e nos obriga a pensar e, se isso não for suficiente para nos converter em cidadãos melhores, certamente fará de nós pessoas diferentes”, diz o especialista, que ministra cursos na Universidade Belas Artes.

A própria observação de uma obra de arte já traz benefícios. “Ao apreciarmos um trabalho criativo, estamos também criando”.

Dança

Ganhar ritmo e agilidade é um dos resultados de quem opta pela dança. E, por se tratar de uma atividade física, faz bem para o corpo.

“É um grande estímulo cardiovascular e respiratório, com potencial para alta queima calórica”, diz Saturno de Souza, diretor técnico da Bio Ritmo Academia.

Além disso, a atividade tem um forte apelo emocional, já que os alunos geralmente praticam os ritmos que mais gostam de ouvir. “Isso acaba estimulando os centros de prazer no cérebro, não só pela atividade física, mas também pelo efeito que a música causa”, diz.

Para o profissional que leva uma vida agitada, o alívio ao estresse é um dos grandes ganhos, diz Souza. “É quase impossível não se desligar dos problemas a partir do momento que nos integramos à proposta da atividade”, diz.

Fotografia

“A prática fotográfica é um grande incentivo à criatividade”, diz o fotógrafo Nelson Paim, que ministra cursos e workshops nessa área.

O desenvolvimento do olhar fotográfico permite uma observação mais criativa e crítica, diz ele. Os praticantes passam a ver o mundo com mais sensibilidade e atenção.

Se o poder de planejamento é crucial para as empresas, a fotografia também pode ajudar neste aspecto. Isso porque, toda fotografia é planejada. “Em frações de segundo ou horas, o fotógrafo decide como mostrar uma situação”, diz.

“Um bom fotógrafo observa a luz, faz o enquadramento obedecendo a uma composição esteticamente equilibrada e cria uma imagem que demonstra seu planejamento e sensibilidade. Um bom executivo, também”, diz Paim.

Música

Quem pretende se aventurar no mundo da música vai desenvolver habilidades como lógica, concentração, disciplina e paciência, segundo Eric Luciano, fundador e diretor da escola de música Atelier de La Musique.

Para ele, também se trata de uma boa ferramenta de combate da timidez ao estresse. “Muitos dos nossos alunos chegam até nós com o principal propósito de reduzir o estresse e a ansiedade causados pelo trabalho”, diz.

No campo físico, a prática de um instrumento musical melhora a coordenação motora, precisão dos movimentos e postura corporal.Como as outras artes, a música também contribui para a criatividade, comunicação e percepção das emoções, explica Luciano. “Ouvir e estudar música pode abrir seus horizontes para novas sensações e novas culturas, e estimular o prazer nas tarefas do cotidiano”, diz.


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sexta-feira, 27 de julho de 2012

O Que Fazer Quando Seu Chefe Trabalha ao Lado

Tem quem ache que aumenta a produtividade, mas a presença do chefe tão perto pode intimidar. Veja dicas de como lidar com a situação 

Por Amanda Previdelli

Muitos escritórios abandonaram o formato tradicional de baias e sala do chefe em um canto afastado por uma área open office, que privilegia comunicação e contato entre os colegas. Isso tem suas vantagens, mas pode gerar um desconforto, também.

“Sentar perto do meu chefe direto não tem tanto problema, mas eu também sentava muito perto do chefão da agência. Aí acaba sendo um pouco intimidador”, conta o publicitário Marcus Vinicius Pesavento. E ele não está sozinho na queixa.

Mas o que fazer quando parece que cada ligação sua e cada tela que você abre no computador estão sendo vigiadas pelo chefe? EXAME.com conversou com Roberto Picino, diretor da Page Personnel, para ouvir dicas de como lidar com a supervisão constante do chefe.

“Em primeiro lugar é preciso ter uma relação boa e transparente com o chefe, ter naturalidade”, explica Picino. Para ele, é importante compreender que essa situação de constrangimento é comum no começo da relação de trabalho: “É o começo de uma relação de confiança, quando você precisa mostrar credibilidade e compromisso”, diz.

Por isso, se o chefe está do lado, nada de redes sociais e páginas de piadas abertas, pelo menos até você mostrar que consegue cumprir seu trabalho e compreender melhor se esse tipo de atividade incomoda o chefe.

“As pessoas precisam de um ambiente em que possam trabalhar com tranquilidade. Se há algum incômodo com o chefe ou se ele te colocar em situação de constrangimento, você precisa dar um retorno disso para ele”, afirma Picino.

Para ele, o funcionário não pode, por exemplo, ter vergonha de falar com um cliente na frente do chefe – se isso acontecer, o jeito é chamar o chefe para conversar ou tentar estabelecer uma relação mais próxima, “trazê-lo para a zona de conforto”.

“Uma coisa você não pode fazer: expor o seu chefe. Se vocês estão na frente de todo o escritório, diante de algo que você não concorda é melhor chamá-lo para um momento individual e resolver quaisquer dúvidas ou discordâncias sem tornar a conversa pública”, diz Picino. De resto, completa o especialista: “As regras básicas de etiqueta valem até vocês dois se sentirem mais confortáveis um com o outro”.


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sábado, 21 de julho de 2012

Como Negociar o Salário Usando Táticas do FBI

Especialista dá três dicas para aumentar as chances de sucesso na hora de conversar com o chefe sobre aumento


O FBI (Federal Bureau of Investigation) – agência de investigações do governo norte-americano – publicou um livro no qual mostra algumas técnicas de como transformar uma pessoa comum em um bom negociador. A obra, batizada de “Crisis Intervention: Using Active Listening Skills in Negotiations”, explica como é possível convencer as pessoas, por meio de uma argumentação e postura adequadas.

O especialista em carreira e autor de livros sobre o assunto Jim Hopkinson, por sua vez, transformou as técnicas do FBI em dicas para quem precisa negociar o salário com o chefe ou um futuro empregador.

A seguir, veja três dicas de Hopkinson, divulgadas em sua coluna na versão online do jornal The Wall Street Journal, de como obter sucesso na hora de negociar o salário:


Colha informações

Um bom agente do FBI, assim que chega na cena do crime, se preocupa em avaliar toda a situação. No caso de um profissional em busca do salário ideal, isso significa que ele precisa analisar todo o cenário à sua volta, antes de sentar na mesa de negociações. “Isso inclui entender exatamente quanto as suas habilidades valem para a posição”, aconselha o especialista. Isso, segundo ele, pode ser feito pedindo ajuda para colegas e para a rede de contatos profissionais e por meio de pesquisas em sites que divulguem salários e informações de carreira.


Mostre confiança

O segredo para conseguir uma negociação favorável é também parecer alguém confiável. “Você pode fazer isso ao construir um diálogo agradável com a outra pessoa, ouvindo atentamente a proposta dela, entendendo sua posição e estando preparado para usar dados que o ajudem a suportar seus argumentos”, sinaliza. Uma dica é utilizar informações de pesquisas realizadas por fontes confiáveis de mercado e que, dessa forma, evitem a sensação de algo pessoal.


Permaneça calmo

“Não importa quão maluca fique a situação, um negociador de resgate [do FBI] sempre se mantém calmo, atento e positivo. O mesmo vale para discussões de salário”, afirma Hopkinson. Para ele, mesmo que o profissional descubra que outras pessoas que fazem o mesmo que ele ganham muito mais, deve evitar atitudes explosivas. “Entrar no escritório do chefe exigindo um aumento ou ameaçando ir embora, raramente, fará com que você alcance seu objetivo”, complementa.


O especialista lembra que qualquer negociação de dinheiro tende a ser tensa e estressante. Mas ela sempre precisa ser tratada pelos profissionais como apenas uma transação comercial, com o mínimo de envolvimento pessoal possível.


quinta-feira, 19 de julho de 2012

Os Sinais de Que a Entrevista Foi um Fiasco

Aprenda a identificar quando não está indo bem na entrevista e como mudar isso 

Por Talita Abrantes

O processo de seleção correu as mil maravilhas e, após muitos dedos cruzados, você foi chamado para a entrevista de emprego. Mas, na hora H, a conversa com o headhunter não saiu bem como você planejava. Confira quais são os sinais de que a entrevista tem tudo para ir por água abaixo e como mudar este cenário:

O recrutador entra numa maratona

O sinal mais contundente de que a entrevista não está indo muito bem é quando o recrutador, por si só, entra numa corrida alucinada para colocar um ponto final na conversa.

Na hora da entrevista, a meta do recrutador é captar o máximo possível de informações sobre você. Quando ele não trabalha neste sentido, sinal vermelho.

“Se ele faz perguntas superficiais pode indicar que alguma coisa está errada” diz Andressa Pereira, coordenadora em Executive Search da De Bernt Entschev.

Solução Não há problema algum em questionar se o recrutador não prefere fazer a entrevista em outro horário. “Você tem que tentar transformar a entrevista numa conversa natural”, afirma Silvio Celestino, da Alliance Coaching.

O especialista afirma que nem sempre a culpa da pressa do recrutador é só do candidato. “O headhunter não é uma pessoa de outro nível”, diz o Celestino. Por isso, como todos mortais também tem dias ruins. E, por azar, um desses dias pode ser justamente durante a entrevista com você.

Diante disso, a solução é sentar e chorar? Nem pensar. “Você tem que ter muita confiança e fazer de tudo para puxar a entrevista para o seu lado”, afirma Celestino.

O candidato erra feio... e assusta o recrutador

Errar é humano, fato. Mas em uma entrevista de emprego, deslizes podem ser fatais. Chegar atrasado, fugir do dress code da companhia, falar uma palavra de baixo calão ou liberar o veneno contra a antiga empresa se enquadram na lista de erros que podem custar a oportunidade profissional.

Solução Um pedido de desculpas é sempre bem vindo neste tipo de situação. Se possível, logo nos minutos seguintes ao deslize. Se chegou atrasado, desculpe-se, mas também não exija a entrevista. Cheque se o recrutador tem espaço na agenda para isso. Se não, peça para fazer em outro dia.

O candidato não consegue controlar as emoções

É comum ficar com as emoções à flor da pele durante uma entrevista de emprego. E, muitas vezes, é quase impossível controlá-las. Infelizmente. Pois picos elevados de ansiedade são um dos principais auto sabotadores na entrevista.

Solução Nessas horas, a melhor estratégia é ser honesto. “Peça um tempo para se refazer. Beba um copo de água, vá ao toalete”, aconselha Celestino. “Não é nenhum demérito. Ao contrário, você mostra o quanto quer aquele emprego”.

Como agir quando as chances naufragam?

Andressa, da De Bernt, afirma que já no final da entrevista vale pedir um feedback para o recrutador. “Você pode falar: estou em busca de desenvolvimento profissional, você tem alguma sugestão de onde eu posso melhorar?”, diz.

Se não rolar espaço já no final, não tenha pudores de pedir uma segunda chance com as devidas justificativas. “O não você já tem”, lembra Celestino. Mas se conseguir esta nova oportunidade, surpreenda.

O headhunter precisa perceber que a primeira impressão que teve de você estava errada. E, para provar isso, a dica é mostrar todo seu potencial de uma tacada só. Celestino exemplifica isso com a história de uma candidata ao cargo de gerente da área de logística de uma determinada empresa.

Ela não passou na entrevista, mas pediu uma segunda chance. Para isso, por conta própria, pediu para agendar uma reunião com a diretoria da companhia para fazer uma apresentação sobre como seria seu trabalho. Detalhe, a sede da companhia ficava em outro estado e ela pagou as passagens de avião do próprio bolso.

Não deu outra. Nos minutos seguintes à apresentação, a candidata foi contratada.


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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Carisma: Sua Carreira Depende Dele

Pessoas carismáticas recebem avaliações de desempenho superiores, salários mais altos e mais oportunidades de promoção. 

Por Mariana Fonseca

A importância do carisma para o sucesso na carreira sempre foi um tópico intrigante e controverso. Será que profissionais carismáticos são mais bem sucedidos do que aqueles que não têm esse perfil? Segundo Olivia Fox Cabane, autora do livro The Charisma Myth – How Anyone Can Master the Art and Science of Personal Magnetism, ainda sem tradução para o português, a resposta é: com certeza!

Segundo Olivia, pessoas que têm carisma causam impacto no mundo, seja começando novos projetos, novas empresas e até novos impérios. Exageros a parte, a autora defende que ser carismático traz benefícios que ultrapassam as salas de reunião. "Pessoas carismáticas são imediatamente notadas quando entram em uma sala, têm mais opções no campo amoroso, ganham mais dinheiro e são menos estressadas", diz ela.

No campo profissional, afirma Olivia, ter essa "habilidade social" pode determinar se você é visto como um seguidor ou líder, se suas ideias são aceitas e colocadas em prática, e se seus projetos são implantados. Apresentar uma fórmula pronta do sucesso pode causar desconfiança nos mais céticos, porém, o segredo para conquistar esse perfil é ser capaz de transmitir uma mensagem carismática para as outras pessoas. "O carisma é fundamental para os negócios, esteja você se candidatando a um novo emprego ou tentando ser promovido", categoriza Cabane.

E as vantagens no trabalho não param por aí: "Independentemente do cargo ocupado, pessoas carismáticas recebem avaliações de desempenho superiores, além de salários mais altos e mais oportunidades de promoção", afirma Olivia, que já ministrou palestras sobre o tema em universidades como Stanford, no MIT e na Universidade de Berkeley.

Mente afiada - Se você pensou que carisma é algo que ou você tem ou não tem, está muito enganado. Além de autora do livro, Olivia Fox Cabane é especialista em ensinar a arte do magnetismo pessoal e, na publicação, mostra como aprender a dominar essa 'competência social' e aplicá-la ao seu dia a dia.

Pesquisas recentes mostram, relata a escritora, que o carisma é resultado de algumas mensagens enviadas através da linguagem corporal, e não parte de uma personalidade inerente. Essa é uma das razões pelas quais o nível de carisma pode variar: sua presença depende de alguém demonstrar ou não tais comportamentos. É também por esse motivo que qualquer pessoa pode aprender a ser carismático.

A técnica descrita por Cabane para alcançar uma verdadeira personalidade carismática começa ensinando a sua mente a passar as mensagens corretas para o seu cérebro que, por sua vez, interferem na sua linguagem corporal, resultando em uma personalidade genuinamente carismática. 

Um dos truques mentais ensinados pela especialista, que tem como objetivo transmitir mais confiança, baseia-se em imaginar que seu peito está inchado como a de um gorila. Inconscientemente, essa visualização está agindo diretamente no cérebro, levando sua linguagem corporal a um estado carismático instantâneo.

Veja os tipos de carisma:

Visionário: Faz com que as pessoas se sintam inspiradas e, como consequência, queiram seguir o líder ou chefe inspirador. Também é ótima para ambientes ou profissões onde a criatividade é ponto-chave. Exemplo: Steve Jobs, fundador da Apple.

Focado: É o tipo mais introvertido, que se mostra por meio de uma linguagem corporal forte e presente. Quem tem esse carisma consegue focar a atenção e ouvir atentamente às pessoas, passando a mensagem que naquele momento estão completamente presentes na conversa ou reunião. Exemplo: Dilma Roussef, atual presidente do Brasil.

Gentil: Por transmitir mensagens de carinho e aceitação, encoraja as pessoas a revelarem seus sentimentos verdadeiros. Quem tem contato com um líder que possui o carisma gentil tende a flexibilizar regras e, em casos mais extremos, a se anular perante a figura dominante do líder. Exemplo: Dalai Lama, líder político e espiritual do budismo.

Autoritário: É considerada como a forma mais poderosa de carisma. Estruturado principalmente pela confiança e a convicção, o carisma autoritário faz com que as pessoas ouçam e obedeçam. No entanto, há alguns pontos negativos associados a esse tipo que pode, por exemplo, ser inibidor de feedbacks mais críticos e de atividades criativas (brainstroming). Por isso, esse não é o carisma ideal para situações nas quais a criatividade é um fator crucial para o desenvolvimento da equipe ou do negócio. Exemplo: Roberto Justus, empresário.


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