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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Mentoring: O Que é e Quais São as Suas Verdadeiras Vantagens Para os Jovens?

Por: Equipe InfoMoney


O início de carreira pode se mostrar difícil, cercado por caminhos espinhos para os jovens. Porém, com uma orientação adequada, estes talentos poderão descobrir competências importantes, principalmente por meio de mentores experientes.

A prática em questão é conhecida como mentoring, ou uma orientação dada a estudantes ou jovens profissionais por pessoas com mais vivência de mercado. O modelo, difundido nos Estados Unidos, começa a ganhar mais fôlego no Brasil.

"O coaching é apenas uma das atividades do mentoring, que pode ser definido como um processo de aconselhamento que dura um tempo determinado, onde o mentor dá dicas e prepara o jovem profissional para aproveitar as oportunidades e obter sucesso profissional", esclarece a diretora executiva da Fundação Estudar, Thais Junqueira.

Ganhos

Tanto mentores quanto quem conta com eles ganham de maneira única com a experiência. Quem defende a opinião é a coach da Fundação Estudar, Isabela Abram. Para quem está em início de carreira, poder contar com a orientação de um profissional mais experiente e sem despender de investimentos financeiros é uma ótima oportunidade.

"E, para o mentor, contribuir com a carreira de um iniciante é uma excelente oportunidade para melhorar suas habilidades como gestor de pessoas. Principalmente na maneira de lidar com os jovens", argumenta.

Desafios

A fundação Estudar mantém, desde 2008, um curso específico voltado para a formação de mentores. Ao todo, 43 duplas de mentores e orientados já foram formadas pela instituição.

Um dos exemplo é o estudante de engenharia da computação da Escola Politécnica da USP, Victor Lassance, 20, que há três meses participa do programa.

"Minha mentora também é jovem, mas já bastante experiente na área financeira, na qual está se destacando muito. Ela já me passou diversas leituras interessantes e contou sobre sua experiência em processos de estágio e trainee. Nesse curto prazo, ela já está me ajudando a identificar as competências que devo desenvolver para o mercado de trabalho".

Para a coordenadora do programa, a psicóloga Sandra Betti, os mentores, primeiramente, devem se desenvolver, para, a partir daí, tornarem-se formadores de outros profissionais. "Um bom mentor é aquele que diz o que é certo e necessário, não o que é fácil", diz.


Fonte: infomoney

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Faz Pós-Graduação? Saiba Que Você Pode Estagiar!

Por: Karla Santana Mamona


Ao ouvir falar sobre oportunidades de estágio, muitos profissionais imaginam vagas destinadas a alunos do Ensino Médio, Técnico ou Superior. Mas saiba que há também opções para estudantes de pós-graduação.

A legislação permite estágios de pós-graduação, já que esses cursos, pelos dispositivos legais, são do Ensino Superior. Mas, para estagiar, é necessário que haja aprovação e intervenção da instituição de ensino do aluno.

“Para os estagiários de pós-graduação, valem as mesma regras. A carga horária também é de seis horas diárias, com tempo máximo de estágio de dois anos em uma mesma empresa”, explica a gerente de Treinamento do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios), Carmen Alonso.

Sobre a bolsa-auxílio, o estagiário recebe o valor aproximado dos estágios de graduação. Segundo Carmen, ele é de R$ 765.


Vale a pena?

A especialista declara que aceitar um estágio de pós-graduação é válido para profissionais que querem mudar de ramo ou trabalhar em um segmento específico.

“A vantagem é direcionar a carreira. Além de ser uma maneira mais rápida de migrar de área. Mesmo ganhando menos, vale a pena”, afirma.


Vantagens para empresas

Para as empresas, também existem vantagens em contratar um estagiário na pós-graduação, já que esses profissionais são mais maduros, têm mais experiência e conhecimento.

“Para a empresa, o networking desse profissional também é importante. Essa pessoa já trabalhou antes e esses contatos podem agregar para a empresa”, acrescenta.


Áreas que oferecem vagas

Sobre as áreas que oferecem mais vagas de estágios para alunos de pós-graduação, Carmen cita Saúde e Administração. “São áreas específicas como Administração em ênfase em Comércio Exterior. Há outras vagas disponíveis, mas, geralmente, os alunos não sabem que podem estagiar”, finaliza.


Fonte: infomoney

terça-feira, 29 de maio de 2012

Por Que Trabalhar em Pequenas e Médias Organizações?

Caio Lauer


Trabalhar em níveis hierárquicos. Nestas companhias, normalmente, o proprietário da empresa conhece os funcionários e isso dá um grau de exposição diferenciado e cabe ao profissional aproveitar estas oportunidades. “Uma pessoa que trabalha no financeiro, por exemplo, poderá atuar em diversos setores como contas a pagar, fluxo de caixa, contabilidade, etc. Tem uma liberdade maior e isso permite uma experiência diferenciada de uma multinacional”, explica Marcelo Samogin, Fundador e consultor líder da Consultoria Remunerar.

Rose Almeida, sócio proprietária da Decisiva Contábil, concorda e afirma que, pelo fato de ter começado a carreira em um escritório contábil pequeno, isso deu a oportunidade de explorar todos os setores da empresa e agregou bastante valor para possuir seu próprio escritório, hoje. “Acredito que se fosse em uma grande organização, ficaria muito restrita aos conhecimentos específicos de apenas uma área”, aponta.

A maior vantagem de uma PME é a capacidade para mudar rapidamente a sua estrutura produtiva em reação às necessidades do mercado - o que é muito mais difícil numa grande empresa com um grande número de empregados. Nas empresas médias ou pequenas a hierarquia é considerada mais horizontal e a velocidade das decisões e sua implementação é mais rápida.

Por outro lado, a pressão do trabalho, muitas vezes exercida direta ou indiretamente pelos proprietários, excede, e muito, o ritmo normal de grandes corporações. Segundo Carlos Conde Junior, gerente da Qualidade da Terra Preta, empresa especializada em pneus, a principal vantagem é a comunicação e decisão rápida, pelo acesso livre que existe diretamente com o presidente e com o diretor da empresa, enquanto que nas grandes empresas há todo um processo burocrático, aonde existe uma extensa lista de “aprovadores”.


Desvantagens

Se em grandes organizações a oportunidade de crescimento é constante e ilimitada, em empresas pequenas e médias isso já não acontece. A empresa grande é muito bem estruturada e, via de regra, possui mais ferramentas para o desenvolvimento do trabalho e do conhecimento profissional. Existe também a disposição da organização de grande porte oferecer as melhores condições de trabalho, a fim de obter produção com o máximo de qualidade.

Para Marcelo, ao mesmo tempo que existe a oportunidade de trafegar por diversas áreas da corporação, as PMEs centralizam as decisões em seus diretores. “A ausência de políticas se justifica, muitas vezes, pela decisão que o dono da organização julga como correto”, completa.


Fonte: Por que trabalhar em pequenas e médias organizações? – Destaque - Jornal Carreira e Sucesso

segunda-feira, 28 de maio de 2012

4 Regras para Delegação

Fonte: Revista Liderança e Supervisão


1

Seja paciente – As pessoas que assumem trabalhos precisam de tempo para aprender..



2

Vá devagar – Atribua trabalho gradativamente. Não espere que um subordinado assuma a responsabilidade total de um dia para o outro.


3

Tente delegar com antecipação – Evite jogar um problema premente nas mãos de um subordinado.


4

Atribua por inteiro – Sempre que possível, não delegue partes de uma missão. Isso reduz a confusão e os erros.


Referência: Guia Para a Administração do Tempo, de Roy Alexander (Editora Campus).

domingo, 27 de maio de 2012

Hora do Café

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textos diveros, piadas, desculpas para cafezinho nas organizações

CALVIN & HAROLDO



DILBERT





sábado, 26 de maio de 2012

A Importância do Media Training

O media training ajuda a evitar enganos, distorções, omissões, aumenta a capacidade para a conquista de credibilidade, imagem e reputação necessária para toda e qualquer organização ou pessoa pública.

Abaixo temos duas especialistas falando sobre este tema:



Fonte: A importância do Media Training – Catho Notícias - Jornal Carreira e Sucesso



fonte: http://www.youtube.com/

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Saiba Como Responder 5 Perguntas "embaraçosas" na Entrevista de Emprego


Por Karla Santana Mamona

No processo seletivo, existem algumas perguntas que podem deixar o profissional na “famosa saia justa”. Geralmente, são perguntas que a pessoa não se preparou para responder e dependendo da resposta pode comprometer o desempenho do candidato.

A consultora em Recursos Humanos e diretora Educacional da Drhíade, Angela Christofoletti, explica que este tipo de pergunta não é para constranger ninguém, mas sim, mais uma maneira que o recrutador tem de conhecer o profissional. “Por isso é fundamental que a pessoa seja transparente, mas sempre com muita elegância”.

Perguntas difíceis de responder

Pensando nisso, o Portal InfoMoney, em parceria com a especialista, elaborou cinco perguntas que são consideradas difíceis de responder. Angela ressalta que a ideia é orientar o profissional e não ser utilizada como uma resposta padrão. “Tudo que é ensaiado não é legal”. Confira abaixo:

Quais são os seus pontos fracos? 

Dizer que é perfeccionista e detalhista está bem longe do que o recrutador deseja ouvir. A consultora explica que este tipo de pergunta é para que o profissional de Recursos Humanos possa relacionar as características pessoais com o cargo que está em aberto. A resposta ideal seria que a pessoa cite alguma característica, mas não se aprofunde. “Cite alguma situação e diga que você está trabalhando para melhorar, mas não dê detalhes. Não entre nesta questão”.

Por que eu deveria te contratar? 

Segundo a especialista, neste momento, é indicado que a pessoa responda que irá ajudar a empresa a alcançar o resultado esperado, já que ela tem as características e competências que o empregador busca.

Do que você menos gostava do seu último trabalho? 

Se o problema por o horário ou a distância, o mais indicado é dizer que neste sentido, o trabalho era incompatível. Já se o problema for algo relacionado a ética é fundamental que a pessoa cite que “eram problemas de natureza ética que eu não concordava”. Se foram problemas como acordos que não forem cumpridos, esta deve ser a resposta, bem curta. “Lembre-se que o entrevistador não está interessado na empresa em que a pessoa trabalhava, mas no candidato”.

Fale sobre o seu último chefe. 

Esta pergunta é para avaliar o nível de relacionamento que a pessoa tinha com o chefe. Nestas horas, não é bom nem falar muito bem do chefe, porque o profissional pode parecer que é do tipo “puxa-saco” e muito menos falar mal, porque mostra imaturidade. “Fale: nossa relação era boa. Toda vez que eu era solicitado, entrega os resultados esperados”.

Se você está empregado, por que está procurando emprego? 

Nada de falar da distância, do salário, dos benefícios e nem dos problemas que o profissional esteja passando na empresa atual. A melhor resposta que o candidato possa dar é que ele está em busca de novos desafios e de reconhecimento profissional.


Fonte da imagem: 

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Você Foi Contratado Pelos Seus Pontos Fortes! Saiba Como Identificá-los

Corrigir fraquezas previne o fracasso. Focar em pontos fortes leva ao sucesso 

Por Paulo Campos

É comum quando se constrói um plano de desenvolvimento profissional incluir apenas as ações que irão melhorar os pontos fracos e esquecer dos pontos fortes. Nesse momento corremos um sério risco de esquecer ou “perder a mão” naquilo que fazemos muito bem e que normalmente nos ajudaram a sermos contratados.

Numa pesquisa do Instituto Gallup realizada ao longo dos últimos 15 anos com mais de 1,7 milhão de pessoas com 101 empresas em 60 países, uma das perguntas era: Você tem a oportunidade de fazer todos os dias o que faz de melhor? Quantas pessoas você imagina que sentem que seus pontos fortes estão em ação? Quantos deles você acha que concordam que têm oportunidade de fazer?

O resultado alarmante é que apenas 20% dos entrevistados disseram que acreditam que usam “o seu melhor no dia a dia de trabalho”. Você pode olhar esse número da mesma forma que se olha um copo meio cheio ou meio vazio… O lado pessimista: “os líderes não conhecem seus liderados”; ou do lado otimista: “quanta coisa eu, como líder, ainda posso fazer!”.

Para se destacar na área que escolheu e encontrar satisfação duradoura no que faz você vai precisar entender seus padrões específicos. Precisará se tornar um perito em localizar, descrever, ajustar, praticar e refinar seus pontos fortes.

Ponto forte é um desempenho estável e quase perfeito em uma determinada atividade. Os pontos fortes são a soma dos seus talentos (seus padrões naturalmente recorrentes de pensamento, sentimento ou comportamento), do seu conhecimento (os fatos e lições aprendidas) e das técnicas (procedimentos para realizar uma atividade). São três os Princípios dos Pontos Fortes:

1.Para uma atividade ser um ponto forte você precisa realizá-la de forma consistente. Você também deve extrair alguma satisfação íntima dessa ação. Uma capacidade só é um ponto forte se você consegue se imaginar fazendo aquilo repetidamente, com alegria e com êxito.

2.Você não precisa ter pontos fortes em todos os aspectos envolvidos em sua função. Os profissionais excelentes raramente são lapidados, eles fazem o melhor que podem com as cartas que recebem.

3.Você só vai se destacar maximizando seus pontos fortes, jamais consertando suas fraquezas. Isso não quer dizer “ignore seus pontos fracos”. Trabalhe em cima das suas fraquezas apenas o suficiente para que ela não impeça o uso dos seus pontos fortes.

E aqui vai uma Dicaduka: há um livro chamado “Descubra seus Pontos Fortes”, do Marcus Buckingham, da Editora Sextante, que possui um teste gratuito validado pelo Gallup que é muito bom para identificar seus pontos fortes. Uso em várias aulas e seminários.


Fonte da imagem: gettyimage

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Segurança Demais ou Insegurança: o Que Prejudica Mais a Carreira?


Por Gladys Ferraz Magalhães

Demonstrar segurança no ambiente de trabalho é essencial. Contudo, os profissionais devem tomar cuidado para que a segurança não ultrapasse a linha tênue da arrogância. O alerta é do diretor executivo da Bazz Estratégia e Operação de RH, Edvaldo Rodrigues.

Segundo Rodrigues, profissionais que se mostram sempre 100% seguros tendem a assumir responsabilidades maiores do que as que estão preparados para ter, correndo um alto risco de não serem bem-sucedidos na empreitada.

Além disso, essas pessoas, geralmente, não buscam ajuda, acham que não precisam se atualizar e não se atentam às mudanças que estão ocorrendo em sua área de atuação. No que diz respeito ao perfil destes profissionais, o especialista diz o seguinte:

“Normalmente, este profissional tem autoestima muito elevada, demonstra confiança, o que ajuda a passar credibilidade (…) Contudo, essa segurança só deve ocorrer sobre o que o profissional domina de fato, caso contrário, com o tempo, ele se prejudicará”.

Insegurança

No lado oposto da segurança total está a insegurança e, como já é de domínio público, ela é muito prejudicial para a carreira. Entretanto, o mais perigoso, neste caso, é a dificuldade de perguntar, o que leva estes profissionais ao erro.

Em decorrência disso, outro problema aparece, ressalta Rodrigues, a tendência de esconder qualquer coisa que não tenha sido entregue como esperado e planejado.

“Esse profissional tem medo de assumir eventuais erros por conta da dificuldade em se expor, o que pode, inclusive, fazê-lo perder oportunidades profissionais. Isso porque, a pessoa, mesmo com conhecimento, ao ter uma boa ideia fica insegura em compartilhá-la”, explica o diretor executivo da Bazz.

Liderança

No que diz respeito àqueles que ocupam cargos de liderança, quando o assunto é segurança, os dois extremos – o 100% seguro e o inseguro – são prejudiciais, porém o último pode trazer consequências mais graves.

“Os líderes que se demonstram inseguros, acabam deixando a equipe insegura, o que impacta nos resultados da empresa”, lembra Rodrigues. No mais, completa ele, esses líderes podem enfrentar problemas como insubordinação e desenvolverem um sentimento de fracasso.

“Na verdade, independentemente de ser líder ou não, o profissional deve tomar cuidado com os dois extremos. Deve-se procurar o equilíbrio, tentar enfrentar as dificuldades e sempre manter uma postura de humildade”, finaliza o especialista.


Fonte da imagem: gettyimage

terça-feira, 22 de maio de 2012

As Falhas Imperdoáveis Para Quem Lidera

Caio Lauer


As empresas nunca dependeram tanto da capacidade de gestão e da criação de bons climas organizacionais por seus comandantes. Motivar colaboradores, ter carisma, saber ouvir e dar feedback são características fundamentais para este perfil de funcionário. Mas quais são as atitudes intoleráveis pelas corporações quando o assunto é o comportamento destes profissionais?

A ineficácia e demora na tomada de decisões é um dos principais pontos quando o assunto é falha de líderes. Quem não tem a capacidade de antever e estar à frente das informações de mercado, não consegue atender às empresas na velocidade que precisam. Quanto melhor informado e interado no universo que o cerca, mais rápida e assertiva será a decisão do líder para alcançar resultados. “Quando as empresas definem seus planejamentos estratégicos e suas metas, normalmente altas, passam estas informações a seus líderes. Os profissionais que julgam ser impossível alcançar objetivos e acham qualquer proposta mais ousada inviável acabam se excluindo do mercado, além de contaminar toda a equipe”, alerta Alexandre Prates, especialista em liderança.

Profissionais que possuem a dificuldade de construir relacionamentos perdem espaço e os líderes têm por obrigação desenvolver esta competência. Chefes que não sabem lidar de forma adequada com seus subordinados, consequentemente não criam bons ambientes de trabalho e isso impacta diretamente nos resultados da organização. “Se há um clima ruim internamente, a competição externa se torna mais difícil porque o problema real já está dentro da companhia. Quando o líder é uma pessoa saudável para se relacionar, fica fácil construir um cenário onde as pessoas convivam bem”, aponta Prates.

Em um contexto onde o ambiente colaborativo é cada vez mais difundido, o autoritarismo é uma característica que há tempos não funciona. É o líder que manda e espera a obediência sem explicar o porquê de uma tarefa ou determinado objetivo. Tido como general, prega apenas pela obediência e perde o foco no real compromisso com as metas da organização. “Cria-se também uma espécie de cultura do medo, onde todos tendem a ficar com medo de errar, e isso trava qualquer tipo de criatividade e inovação”, comenta Roberta Yono, consultora da Muttare, consultoria de gestão.

Roberta ainda conta que o gestor que tem como principal foco criar um bom ambiente de trabalho pode se perder, pois, normalmente afilia os colaboradores, os defende, “passa a mão na cabeça” e não estimula os profissionais a evoluírem, pois pensa que estes sempre têm de estar junto a ele. “Este perfil de líder evita conflitos e não se posiciona, tudo com o único propósito de evitar um clima ruim”, diz.

Para evitar erros de contratação, as organizações estão muito atentas nos processos de seleção, para garantir que seus profissionais correspondam às expectativas. Alguns comportamentos intoleráveis nos líderes são muito fáceis de identificar nos recrutamentos. Dependendo da postura, pontos negativos podem ser vistos. “Se o candidato fala que só ele resolveria os problemas da organização, provavelmente é um modelador ou autoritário. Se menciona que faz de tudo para não criar um clima ruim na equipe, é certo que ali está um líder acolhedor, que poderá perder o foco nos reais objetivos da companhia”, exemplifica Roberta.

Já para Alexandre os processos de seleção evoluíram muito no Brasil de uns anos para cá, mas, por melhor que sejam essas dinâmicas, nem sempre é possível identificar na íntegra os defeitos do líder. “O ser humano é movido por valores e por mais que tente identificar comportamentos, a construção da cultural do ambiente de convívio acontece na ação e no dia a dia”, opina.

Muitos profissionais alcançam certo patamar em suas carreiras e imaginam que não devem aprender mais nada. A arrogância é um ponto bastante negativo e o maior problema está relacionado com o conflito com a nova geração de pessoas no mercado, pois é muito participativa e não encara de uma boa maneira a falta troca de ideias. O comandante que modela o colaborador também não é bem visto no mercado de trabalho. É aquele que solicita a resolução dos problemas e atividades do dia a dia do jeito que quer, não necessariamente da melhor forma, limitando a criatividade do subordinado. Roberta Yono afirma que ele breca a motivação do funcionário e traz grandes prejuízos para as corporações.


Fonte: Jornal Carreira & Sucesso - 415ª Edição

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Administração - A Experiência de Dizer Não

Por Leonardo Aureliano da Silva


Muitas vezes nos vemos impossibilitados de ajudar a alguém pelo fato de que em determinada situação, precisamos da alçada de uma terceira pessoa para podermos agir em nome da empresa. O empowerment como exemplo, é uma das últimas “filosofias” administrativas, que afirma ser necessário “delegar poderes”.

Delegar, significa dar autonomia, transferir responsabilidades parcialmente e normalmente estão relacionadas a tomada de decisão empresarial.

Mas porque e para que delegar?

Delegar tarefas e “dividir” a autoridade, facilita a administração e também motiva os funcionários a participarem com maior interação nos processos da organização. Vale lembrar, que apenas delegar não é o suficiente! Isto implica critério, responsabilidade e comprometimento com a organização.

A organização pode ser considerada como uma somatória de intenções, tecnologias, energias humanas física e psicológica em busca de objetivos financeiros e organizacionais. (AURELIANO, 2009).

A empresa administrada por objetivos tem em mente a importância do envolvimento de todos os funcionários em busca de seus objetivos e suas metas. Administrar requer, bom senso, transparência e competência.

A empresa competente será aquela que atende as expectativas dos seus funcionários, clientes, acionistas e a sociedade em geral. A tarefa a ser executada não é simples, muito menos fácil. É necessário tempo, investimento e reformulação de estruturas “antigas”, que tornam a empresa inexorável ao seu tempo.

Neste contexto competitivo e arriscado, uma tomada de decisão madura e bem alicerçada é crucial para a empresa que deseja vencer. Mas, nesse emaranhado de informações e decisões, também é necessário dizer não. O medo de dizer não, pode por a empresa em situação difícil e perda de competitividade.

Dizer Não é instigar a reflexão, exige rever as ações e principalmente respeitar os limites da segurança. Delegar poderes, também é dizer não. Não à auto-suficiencia, a prepotência e sobre tudo, ao orgulho de acharmos que podemos fazer tudo sozinho!

A você sucesso!

Leonardo Aureliano da Silva é Bacharel em Administração de Empresas;Especialista em Administração de Marketing;Pesquisador em marketing e estratégias de marketing


Fonte: Portal do Marketing

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Profissional tem prazo de validade?

Por Carlos Faccina


Quando um novo modelo de carro é lançado trazendo recursos inovadores, os mesmos veículos dos anos anteriores se desvalorizam automaticamente. Apesar das novíssimas carreiras X, Y e Z (…), o mesmo não acontece quando avaliamos um modelo profissional experiente . Tempo de rodagem pode conta a favor na hora de desviar de um buraco ou de encontrar um atalho.

O prazo de validade de uma carreira perturba os profissionais em vários estágios, seja no começo, seja nos momentos derradeiros. Sempre nos sentimos prontos para começar e nunca reconhecemos a hora de parar (será que existe esse momento?).

Nossa idade pode ser um empecilho para a carreira. Isso ocorre nas duas pontas clássicas da faixa etária: entre 20 e 25 anos, quando jovens e considerados inexperientes, embora com uma boa formação, e a partir dos 55.

Atualmente o auge da carreira se estabelece na faixa entre 35 e 45 anos. Normalmente encontramos esses profissionais ocupando postos chave nas organizações. Basta atentar para as idades dos CEOs e dos executivos da primeira linha.

Ao fazer uma autoanálise sobre sua carreira, uma dessas questões pode estar lhe ocorrendo agora em diferentes faixas etárias:

• Se tenho até 25 anos, como eu me posiciono bem no mercado de trabalho?

• Se tenho entre 25 e 35 anos, como eu dirijo minha carreira para ocupar um posto chave?

• Se tenho entre 35 e 45 anos, como eu me mantenho em ascensão, ou por que eu não cheguei lá?

Aqui há um ponto de inflexão. Dependendo da sua resposta, outra pergunta surge: o que eu preciso mudar para voltar a mirar meu objetivo mais ambicioso?

• Se tenho entre 45 e 55 anos, como eu me mantenho competitivo aproveitando o máximo da minha experiência e dos resultados conquistados?

• Mais de 55 anos: é hora de pensar em desenhar meu plano de pouso?

Como eu sempre insisto aqui, não há receita de bolo. Os parâmetros são apenas referências, não limitadores. Independentemente da sua idade, as oportunidades vão ocorrer se você apresenta os pré-requisitos de boa formação e bom inglês, e características de pró-atividade, capacidade de empreendedorismo e criatividade.

Conheço inúmeros exemplos de jovens talentos que ocupam postos chaves antes dos 30 anos, assim como profissionais que chegaram ao auge com mais de 55 anos.

O desafio é compreender até quando cada cenário se sustenta?

Os dados demográficos confirmam o envelhecimento da população e transformam nossa pirâmide etária em algo mais parecido a um retângulo, com o topo crescendo mais que a base jovem. Isso significa que nos próximos 10 anos uma “revolução” de oportunidades ocorrerá – mesmo para aqueles que hoje já ultrapassaram a casa dos 50.

Certamente nossa nova fotografia demográfica vai registrar uma maior “democratização etária”. As severas exigências do mercado, que impedirão que os baby boomers (nascidos entre 46 e 64) se retirem mais cedo e incluirão mais rapidamente os de 20 a 25 anos.

Se o crescimento do mercado mundial se mantiver no mesmo ritmo, nada de espetacular, e no Brasil no mesmo ritmo de hoje, a procura deverá superar a oferta de pessoal qualificado e, sobretudo, experiente. Exemplo claro disso é que os Conselhos de Administração estão dando preferência aos “velinhos”, visto a sua maior rodagem do que aos “jovens” ousados, mas pouco experientes.

E se concluímos com nosso paralelo automobilístico, quando a demanda é maior do que capacidade do mercado de oferecer novos e qualificados profissionais, reconhecemos em outros posts que as empresas estão se voltando ao que consideravam equivocadamente profissionais fora de linha.

Há espaço para todos nessa estrada.

Jovens e idosos – Os mais jovens e os mais idosos foram os profissionais mais procurados para trabalhar no ano passado, conforme informação do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).


Carlos Faccina é Mestre e Doutor. Professor Universitário e Conferencista reconhecido nas principais Escolas de Negócio e Eventos, é autor de artigos e livros sobre gestão e carreira.
Fonte: Blog Carreira 2.0
Fonte da imagem: gettyimages

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Networking Presencial

Caio Lauer


Com o advento das tecnologias, o avanço da informática e o uso cada vez maior da internet pela população, as relações no mundo virtual estão mais concretas do que nunca. Profissionalmente falando, a realidade é similar e manter contato com pessoas do mercado de trabalho por meio de redes sociais, bate-papos ou e-mails tornou-se comum. Mas e o networking pessoal neste contexto? O contato presencial perdeu força nos últimos tempos?

Especialistas afirmam que o virtual nunca substituirá o presencial. O contato pessoal sempre terá grande força, pois existem fatores mais perceptíveis fisicamente do que no meio virtual e a confiança acaba sendo conquistada de forma mais rápida e intensa.

Networking pode ser a solução de qualquer problema, seja no lado pessoal ou profissional. É oportuno que o indivíduo desenvolva a prática de ampliar e manter a rede de contatos ao longo da vida. Conservar este hábito é fundamental e o ideal é que seja frequente. O importante é, quando precisar, não passar uma imagem de oportunismo. Networking deve ser construído com o tempo, à base de encontros, experiências e hobbies semelhantes, e quando necessária, esta ajuda será de forma natural. “Procurar uma pessoa exclusivamente para se recolocar no mercado de trabalho não funciona. O profissional acaba se queimando”, relata Pedro Venturini, diretor executivo da Virtvs Club, organização de jovens que promove o relacionamento voltado a negócios.

No universo corporativo, fazer negócios tem como base a confiança e o networking viabiliza este tipo de vínculo. Além disso, desenvolver relacionamentos profissionais é muito importante para a recolocação e avanço na carreira. Uma indicação, muitas vezes, vale mais que o currículo de uma pessoa. O chamado “quem indica” ou QI é cada vez mais importante. As organizações buscam, mais do que nunca, indicações de seus colaboradores para preencher as vagas remanescentes. “Quando uma pessoa faz uma indicação, coloca a palavra e a moral dela em jogo. E o indicado irá encarar a oportunidade com mais responsabilidade porque existe o peso de quem o indicou”, explica Venturini.

O maior erro é transferir a responsabilidade do problema (desemprego ou insatisfação com o posto atual) no próximo. “É totalmente equivocado abordar uma pessoa e dizer: ‘olha, eu estou desempregado. Você pode arrumar um emprego para mim?’”, alerta Nelson Fender, professor de gestão de carreira da Veris Faculdades. Ele diz que abordar a pessoa, questionando que está buscando uma nova oportunidade e pedindo apenas um auxílio, muda toda a conotação, tornando a conversa positiva.


Mundo virtual

Muitas empresas utilizam a internet como principal forma para buscar o candidato ideal, por meio de sites para recrutamento como a Catho Online e redes sociais. Mesmo assim, encontrando o perfil desejado, a empresa irá recorrer para uma futura entrevista presencial.

Com a popularização da internet, a possibilidade de aumentar a lista de profissionais para praticar o networking cresceu, porém, tornou as relações mais frias e impessoais. “Um dia desses eu recebi um convite para almoçar, por e-mail, de uma pessoa que sentava na mesa ao lado da minha. Há um tipo de acomodação e afastamento pessoal”, conta Fender.

As redes sociais ajudam bastante na rede de relacionamentos profissionais e são muito utilizadas para este intuito nos dias de hoje. “Tenho percebido que meus assessorados têm obtido resultados em recolocação por meio de redes como Facebook e LinkedIn. Além do que, estas ferramentas proporcionam resgatar pessoas que estavam esquecidas”, indica o professor. Porém, Nelson ressalta que o contato frente a frente abre mais portas e dá condições de promover discussões mais abrangentes.


Fonte: Networking presencial – Destaque - Jornal Carreira e Sucesso



quarta-feira, 16 de maio de 2012

Quer Mesmo Mudar de Emprego?


Autor: Sidnei Oliveira 

Pronto, aconteceu… Você recebeu uma proposta para mudar de emprego e agora tem que tomar uma decisão. A ideia já havia passado por sua mente algumas vezes, quando a pressão estava muito intensa e seu chefe parecia não perceber.

Foi mais um daqueles momentos difíceis que você, talvez em uma atitude de silenciosa vingança, chegou até a pensar em cadastrar seu currículo em um site de empregos, mas sentindo-se como um “traidor”, abandonou a ideia e decidiu apenas atualizar o seu perfil no Linkedin.

Observando a rede social, é fácil perceber que não é só você que está olhando para o mercado. Muitos colegas, de outros tempos, já se movimentaram e isso só aumenta a sensação de que está ficando de fora de algo. Parece que “saiu de moda” ficar muito tempo na mesma empresa.

Você deve aceitar a proposta simplesmente porque agora é assim? Talvez não, pois isso parece muito imaturo se não for por razões mais estratégicas do que apenas “seguir uma tendência de mercado”.

E quanto à possibilidade de falar com o chefe sobre a proposta? Esse parece ser o caminho mais lógico inicialmente, contudo, se o chefe não tiver maturidade para entender seu processo de crescimento profissional, há um grande risco, afinal, dificilmente a possibilidade de ruptura é recebida com alegria. Por isso, se a conversa não for muito objetiva ou seus argumentos forem mal direcionados, pode acontecer até de você acabar sendo discriminado por pensar apenas nos próprios interesses.

O que fazer então?

Primeiro, livre-se de qualquer sentimento estranho com relação à proposta, afinal estamos em um momento de crescimento econômico e a competitividade faz com que os profissionais sejam disputados pelo mercado.

Segundo, avalie muito bem o que pode alcançar com a nova possibilidade. Você precisa colocar em sua decisão fatores como crescimento profissional, desenvolvimento por meio de desafios e autonomia para inovação. Lembre-se que o eventual benefício financeiro – normalmente mais sedutor – é parte do processo de conquista, por isso não deve representar o único fator para sua decisão.

Terceiro, considere as possibilidades em seu atual emprego, pois nele já existe uma rede de relacionamentos a sua volta e você já conhece muito sobre a dinâmica de trabalho. O nome disso é “conhecimento tácito”, atualmente o principal fator na aceleração de uma carreira profissional.

Por fim, lealdade é um valor extremamente importante em qualquer relacionamento, portanto, seja sempre leal, principalmente na sua relação com seus próprios objetivos.

Fonte da imagem: gettyimage

terça-feira, 15 de maio de 2012

Como Conciliar Dois ou Mais Empregos?

Quem não tem projetos de vida? Sonhar com a casa própria, com um futuro financeiramente estável para a família, com um carro novo, são apenas alguns exemplos que fazem parte dos objetivos de conquista para serem adquiridos através dos frutos da vida profissional.

Atingir um padrão de vida financeiramente estável não é uma fácil tarefa. Muitas pessoas lutam com dificuldades para conseguir um emprego e mesmo assim ainda se deparam com limitações no orçamento familiar. Situações como estas, infelizmente, são mais comuns do que se imagina. Conciliar dois ou mais empregos acaba sendo uma forma de driblar as dificuldades financeiras e tentar manter os projetos de vida dentro dos planos para o futuro.

muitas vezes terá que se desdobrar para manter dois empregos.
Administrar mais de um emprego com a vida pessoal e familiar pode ser bem tolerado se existir planejamento; caso contrário, a rotina de vida pode se transformar em um caos. Esta escolha profissional não justifica atrasos frequentes, falta de dedicação e pouca produtividade. É importante que antes de assumir esta dupla ou tripla jornada, que se observe até que ponto é possível dar conta desta responsabilidade sem se atrapalhar, pois caso contrário, você corre o risco de ficar sem nenhuma das opções, ou seja, desempregado.

É importante que os empregadores saibam da existência dos demais empregos. Muitas empresas não se opõem a isso, principalmente se o funcionário continua a responder às expectativas do cargo que ocupa. A rotina pode ser cansativa e comprometer um pouco o tempo destinado à vida pessoal e familiar. Portanto, nada de levar serviço para casa, pois este tempo que já se tornou restrito, precisa ser bem aproveitado.


Texto revisado por Nícia Padilha.
Fonte: queroviverbem.com.br

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Por Que a Confiança é Importante Para a Carreira

por Leila Navarro


Você está a caminho do trabalho, dirigindo sossegadamente seu carro, quando de repente tem um insight brilhante para a solução de um complicado problema da empresa. O que acontece depois?

1. Super entusiasmada, compartilha a idéia para os colegas mais próximos assim que chega ao escritório.

2. Pede uma reunião com seu superior para falar da solução e não comenta absolutamente nada até lá. Vai que algum espertinho “rouba” sua idéia...

Eu não me surpreenderia que você tenha escolhido a segunda alternativa. As empresas são ambientes altamente competitivos, onde o colega da mesa ao lado é, em última análise, um concorrente em potencial ao cargo que você almeja. Sendo assim, por que entregar de bandeja uma idéia sensacional para alguém que poderia usá-la para levar algum tipo de vantagem sobre você, não é mesmo?

Pelo mesmo motivo, você talvez preserve só para si certas “informações estratégicas” que possui e conhecimentos e experiências que adquiriu com muito esforço. Compartilhar aquilo que você tem de mais precioso significaria anular seu “diferencial competitivo”, certo?

Pois é. Talvez você, como aliás muita gente, pense assim. Mas não é assim que as coisas deveriam ser. Deveria haver mais confiança entre as pessoas.

É verdade que, neste mundo competitivo e cheio de ameaças à nossa segurança, ninguém é desconfiado porque quer. As circunstâncias nos levam a estar sempre na defensiva para não ser prejudicadas. Mas você já parou para pensar o quando a falta de confiança pode afetar sua carreira? Garanto a você que afeta, não só a carreira como a vida em geral. Esse é o tema de meu mais novo livro, Confiança – A Chave para o Sucesso Pessoal e Empresarial, em co-autoria com o consultor espanhol José María Gasalla, da Integrare Editora.

Hoje, as empresas precisam que as pessoas interajam intensamente, troquem informações e compartilhem conhecimentos. Isso é uma das condições necessárias para a construção do aprendizado contínuo e do ambiente favorável à inovação, fatores decisivos para o sucesso no mundo dos negócios.

Agora, se você vive de pé atrás com as pessoas e não interage plenamente com elas, o quanto participará desse intercâmbio? O quanto poderá se desenvolver com ele, já que intercâmbio é por definição uma via de mão dupla, na qual a gente dá e também recebe? Você talvez esteja questionando: “Mas por que eu tenho de confiar enquanto o resto do mundo desconfia? Serei eu a ovelha no meio dos lobos?”

Esse raciocínio tem lá a sua lógica, mas é por causa dele que ninguém ousa confiar mais. Um não confia no outro por achar que o outro não confia no um, e assim se vai. Mas se ninguém quebrar esse círculo vicioso, jamais sairemos dele.

Que tal encarar o desafio de confiar mais? Comece a fortalecer vínculos de confiança aos poucos, com pequenas coisas, com pessoas mais próximas. Abra-se cada vez mais para compartilhar o que sabe e colaborar com os outros. Tenha certeza de que muitas pessoas retribuirão essa atitude e passarão a confiar mais em você, compartilhar o que sabem e colaborar com você. E você será muito enriquecida com isso – além, é claro, de se sentir muito mais confiante!

A propósito, se você compartilhar com os colegas aquela idéia brilhante, é possível que alguém veja um ponto fraco nela e ajude você a aprimorá-la. Ou quem sabe alguém complemente a idéia e ela fique ainda melhor. Então você não irá sozinha à direção da empresa, mas acompanhada de colegas, e aquela idéia não será apenas uma idéia, mas o projeto de uma equipe.


Leila Navarro é coach, escritora e palestrante há mais de 10 anos, tendo consolidado, neste tempo, um forte nome no Brasil e no exterior.

Fonte: Jornal Carreira & Sucesso - 413ª Edição

sábado, 12 de maio de 2012

Atualização Profissional: Saiba Qual o Melhor Momento Para Buscá-La

por Tatiane Leiser


Muitas vezes, por causa da rotina de trabalho, profissionais apontam não encontrar tempo para realizarem treinamentos para sua atualização profissional. Tal condição pode prejudicar a carreira, uma vez que o trabalhador que não se atualiza fica obsoleto no mercado e não consegue novas oportunidades pela falta de preparo.

É importante que sempre que se sentir desatualizado o profissional procure treinamentos que possam qualificá-lo, pois esta atitude resultará em várias conveniências. “A qualificação pode ser uma excelente oportunidade para buscar novos desafios ou até mesmo crescer na carreira. Ela é muito importante não apenas para se atualizar, mas também para sair do ambiente de trabalho tradicional e ter novos insights e conhecer novos profissionais”, aponta o palestrante e diretor da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento, Alexandre Slivnik.

Segundo o especialista em Recursos Humanos e gestão de capital humano, Evaldo Burcoscki, sempre que um profissional perceber que está desatualizado deve buscar a qualificação, sem precisar esperar que a empresa na qual trabalha ofereça um treinamento. “O crescimento é dele e seguirá com ele, mesmo que seja em outra empresa”, aponta Burcoscki.

A opinião é a mesma de Etienne Carvalho, coordenadora de cursos da Catho Educação, que acredita que “a carreira de cada um deve ser tratada como seu principal negócio, e nos negócios é necessário investir tempo, dedicação e também recursos financeiros.

A pesquisa O retrato do treinamento no Brasil (Pesquisa Anual da ABTD (Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento) e MOT (Mudanças Organizacionais e Treinamento), 2010) aponta que vários profissionais já estão preocupados com isso. De acordo com o estudo, 27% dos colaboradores das empresas que responderam à pesquisa, participaram de alguma forma do custeio das ações de treinamento.

Na Catho Educação , a porcentagem de profissionais buscando qualificação por conta própria é ainda maior. De maio de 2010 a maio de 2011, mais de 2700 profissionais se inscreveram como pessoa física nos cursos dos parceiros, em um total de 2.810 matrículas.

Para Etienne, uma boa ocasião para o profissional buscar a atualização é o período de férias, pois é o momento ideal para que ele renove suas ideias ao mesmo tempo em que pode recarregar as energias. “A qualificação no período de férias possibilita que o profissional busque alternativas e soluções para o próximo semestre, e como neste período a rotina muda, é possível encontrar cursos para a qualificação e atualização profissional”, aponta a coordenadora de cursos.

Uma das possibilidades para o período são os cursos comportamentais que são ministrados nas férias, algumas vezes até mesmo em hotéis no interior, proporcionando assim uma pequena viagem de lazer combinada a um curso que possibilita o desenvolvimento pessoal e das habilidades de liderança. Outra opção são os cursos intensivos de idiomas, que geralmente são oferecidos no período de férias pelas escolas de línguas.

“O que o profissional deve entender é que sua qualificação visa o mercado como um todo e não a empresa em que está atualmente. É importante se preparar para as oportunidades e também competitividade que o próprio mercado oferece e não se restringir ao que a empresa poderá ou não oferecer”, conclui Etienne.


Fonte: Atualização profissional: saiba qual o melhor momento para buscá-la – Êxito Profissional - Jornal Carreira e Sucesso



sexta-feira, 11 de maio de 2012

Recrutador Sabe Diferenciar Profissional Mentiroso do Ansioso Durante Entrevista


Por Karla Santana Mamona

Mãos suadas, gagueira, boca seca, pernas bambas, podem ser sinais de ansiedade, como de mentira. Aos olhos de um leigo, o profissional mentiroso e o ansioso podem ser confundidos. Mas será que isso pode ocorrer em um processo seletivo e quem está nervoso sairá prejudicado?

A resposta é não. Isso porque o recrutador que está frente a frente com o candidato ao emprego é um especialista e a análise feita vai muito além da superficial. Segundo a especialista em soluções de Recursos Humanos da De Bernt Entschev Human Capital, Sônia Garcia, quem está mentindo deixa transparecer e acaba se entregando em algum momento.

“Nós utilizamos várias ferramentas, como perguntar a mesma coisa de quatro maneiras diferentes. Quem estiver mentindo e inventando é descoberto”.

Outra ferramenta utilizada pelos especialistas é análise do gestos e postura do profissional, segundo explica a diretora-executiva da Quality Training, Marisa Ayub. “Até o olhar é analisado. Quando a pessoa olha para cima e para o lado direito, ela está tentando resgatar acontecimentos, que é comum com quem está nervoso. Já quando é para cima e para esquerda, ela está tentando criar”.

Investigação profissional

Além disso, o recrutador costuma fazer uma análise do profissional pela internet, por meio das redes socias e até mesmo ligando nas antigas empresas em que a pessoa passou para buscar referências. Lembrando que isso acontece antes da entrevista.

“Quem mente se queima, porque mesmo que ele não tenha sido aprovado para aquela vaga por não ter perfil, ele poderia participar de outro processo que realizado pela própria consultoria”, explica Sônia.

Ansiedade à flor da pele

Quando o caso do profissional é de ansiedade, os recrutadores relevam o nervosismo e tentam agir de uma maneira para que a pessoa possa se acalmar para prosseguir a entrevista da melhor maneira.

“O currículo do profissional já foi avaliado e se ele foi chamado para entrevista é porque interessou. Quando a pessoa está muito nervosa, o recrutador pede para ele se acalmar e começa fazendo perguntas mais tranquilas, assim a pessoa vai relaxando”, diz Marisa.

Segundo as especialistas, a dica para que a profissional controle a ansiedade é se preparar para a entrevista. Um conselho é simular uma entrevista com algum parente para que a pessoa saiba responder sobre a sua trajetória profissional de maneira clara, também é indicado fazer um resumo da carreira por escrito.

Outra dica é conhecer a empresa que está ofertando a vaga, desde local de trabalho, passando pelas roupas que os empregados da organização vestem, até clientes e parceiros. Este tipo de conhecimento é fundamental para aumentar a segurança e diminuir a ansiedade.


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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Carreiras: Especialistas Dão Dicas de Como Lidar Com Situações Irritantes


Por Gladys Ferraz Magalhães

A jornada estendida e a pressão por resultados são algumas questões que influenciam no estresse causado pelo trabalho. Entretanto, algumas situações irritantes que acontecem na empresa também contribuem para o problema. Assim, o portal InfoMoney foi ouvir especialistas para saber como lidar com as situações mais irritantes no ambiente corporativo.

De acordo com a vice-presidente da ABQV (Associação Brasileira de Qualidade de Vida), Sâmia Simurro, de modo geral, as pessoas lidam melhor com as situações irritantes, tanto no trabalho, como na vida pessoal, quando elas têm um bom gerenciamento do emocional, além de autoconhecimento.

Em outras palavras, diz ela, “quando sabem dos próprios limites e conhecem as próprias fraquezas”.

Situações

Considerando as situações que mais irritam os profissionais no ambiente de trabalho, a consultora sênior de RH da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Emília Dias, e a diretora da De Bernt Entschev Human Capital, Ruth Bandeira, elaboraram algumas dicas a seguir:

Inveja: assim como acontece na vida pessoal, ser alvo de inveja na vida profissional também pode acontecer. Ao perceber uma situação assim, é melhor chamar a pessoa para uma conversa. “É importante ter em mente que quem está com problema é o outro e não o profissional que se sente invejado”, diz Emília.

Ruth concorda e completa: “neste caso, durante a conversa (que deve ser sutil, sem acusações), é interessante destacar que o trabalho da pessoa é importante e também traz resultados positivos”.

Falta de comprometimento: a falta de comprometimento de colegas e, sobretudo de liderados, também é um fato que costuma causar irritação nos profissionais. Assim, segundo Ruth, ao se deparar com um problema deste tipo, é interessante que os colegas tentem conversar com a pessoa em questão e, caso a situação não se resolva, e os outros tenham de arcar com as tarefas do descompromissado, avaliar se é pertinente ou não conversar com o gestor.

No que diz respeito ao líder, este deve deixar claro para os liderados as responsabilidades de cada um. Emília concorda e acrescenta a importância de o gestor investigar se a pessoa está passando por algum problema sério.

“É interessante que o líder investigue o que está acontecendo, mas, se a pessoa não se expor e não demonstrar mudanças, não há alternativa se não optar pela demissão, antes que ocorra um impacto maior sobre a equipe”, diz Emília.

Fofoca: na opinião das consultoras, este é o pior mal que pode haver em uma empresa. “É intolerável, visto que elimina o bem-estar”, ressalta Ruth.

Nesta situação, aconselha Emília, o melhor a fazer é escutar para não parecer grosseiro e deixar o fofoqueiro assim que possível. Quanto ao líder, o ideal é que este se coloque à disposição da equipe e procure esclarecer qualquer rumor que surgir, o quanto antes.

Problemas de hierarquia: não é raro nas rodinhas que falam de assuntos desagradáveis que ocorrem no ambiente de trabalho surgir algum caso de pessoas que têm colegas que se consideram chefes. De acordo com as especialistas, entretanto, na maior parte dos casos, isso acontece por conta da pessoa não ter claro qual é o seu lugar na hierarquia. Dessa forma, destacam, volta o conselho: o líder deve esclarecer quais as responsabilidades de cada um e deixar claro quem se reporta a quem.

Ruth, contudo, lembra que se, ainda assim, a pessoa continuar acreditando que possui um cargo mais alto do que tem na realidade, o melhor a fazer, como colega de trabalho, é tentar absorver os conhecimentos a mais que aquele profissional possa ter.

Roubo de ideias: para a consultora da Ricardo Xavier, esta é uma das maiores “saias justas” que podem ocorrer no ambiente corporativo. Contudo, na opinião dela, após o fato consumado, se a pessoa não tem como provar, não há nada que se possa fazer.

Já para se prevenir de situações como essa, Emília sugere que as pessoas sejam discretas ao colocar suas ideias, ou, sempre que possível, façam suas sugestões por e-mail, copiando o maior número permitido de pessoas envolvidas.


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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Como Lidar Com Assédio Sexual no Trabalho?

De acordo com pesquisa, 32% das brasileiras já foram vítimas de assédio sexual no trabalho 

Por Talita Abrantes

De um olhar mais demorado até um quadro de assédio sexual nem sempre há um longo percurso. Talvez por isso mesmo, de acordo com pesquisa recente, este tipo de fato seja mais comum do que se imagina no ambiente de trabalho.

Segundo levantamento feito pelo site Trabalhando.com, 32% das mulheres entrevistadas já foram vítimas de algum tipo de assédio sexual. Do total de pessoas que afirmaram sofrer assédio sexual, 20% são homens.

“Conceitualmente, assédio sexual é a concessão de vantagens e envolve uma relação de poder. Por isso, fala-se muito de assédio sexual no sentido vertical: do chefe em direção ao subordinado”, afirma Paulo Sérgio João, professor de Direito do Trabalho da Fundação Getúlio Vargas.

Mas, de acordo com especialistas, o assédio sexual pode acontecer em qualquer tipo de relação profissional – independente da posição na hierarquia. “O assédio sexual nada mais é do que uma pessoa se valendo de sua condição de cargo ou função para constranger alguém com intuito de obter um favorecimento sexual”, afirma Fernando Borges, advogado especializado em Direito empresarial e sócio do Manhães Moreira Advogados Associados.

Em outros termos, assédio sexual sempre acontece no ambiente de trabalho e pressupõe chantagem com vistas a um favorecimento sexual. Com isso, se em troca de uma relação amorosa, algum colega de trabalho ou o chefe ameaça ou faz promessas relacionadas à carreira, isto pode ser configurado como assédio sexual.

Agora, no Brasil, cantadas ou abraços mais demorados, por exemplo, não entram nesta categoria de crime. Mas se geraram algum constrangimento podem ser enquadrados como crimes contra a honra, por exemplo.

Como a lei pune?

A pena para quem comete assédio sexual varia entre pagamento de multa e indenização até 1 a 2 anos de prisão.

O que fazer?

De acordo com Renato Grinberg, CEO da Trabalhando.com, a primeira reação ao assédio sexual deve ser conversar com a pessoa que está constrangendo. “Diga que aquilo que está incomodando. Muitas vezes, o assédio sexual é uma questão de interpretação”, diz o especialista.

Se o problema persistir, entre em contato com a área de recursos humanos da empresa. “Se a companhia não tiver, informe um colega de trabalho”, diz Borges. E, se o caso for mesmo assédio sexual, busque apoio jurídico.


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terça-feira, 8 de maio de 2012

Mais Fortes e Exigentes, Mulheres Adotam Nova Postura na Carreira

Os velhos conflitos entre carreira e maternidade e as culpas estão gradativamente sendo substituídas por uma consciência muito mais ampliada que possibilita o seu desenvolvimento integral 

Por Roselake Leiros

A mulher do século XXI tem conseguido adotar uma postura muito mais forte e confiante. Os velhos conflitos entre carreira e maternidade e as culpas estão gradativamente sendo substituídas por uma consciência muito mais ampliada que possibilita o seu desenvolvimento integral. Trabalham, estudam, cuidam da casa, dos filhos, da sua própria vaidade e fazem suas contribuições sociais. Em alguns casos, a gravidez tem sido adiada e a criação dos filhos, com mais maturidade, aprimorou-se.

Algumas mais maduras, outras nem tanto, mas o fato é que a nova mulher é uma mãe com olhar 360ºC, graças ao seu engajamento em várias áreas da vida. Sabe considerar os aprendizados do passado, mas vive intensamente o presente. É forte e sabe que os filhos necessitam aprender a viver, e se empenha em lhes dar as oportunidades de aprender a autoconfiança confiando-lhes pequenas responsabilidades desde pequenos.

Torna-se cada vez mais forte e segura para colocar os limites necessários ao desenvolvimento de seus filhos. Ela aprendeu com o passado que os excessos impedem a criança a crescer e assim, eliminou coisas como mimar demais, proibir demais, poupar demais, exigir demais, confiar demais, ter expectativas demais.

Boa parte do tempo busca seu crescimento, orientada para o futuro, planejando e realizando metas e objetivos pessoais e familiares. Está reestruturando a nova família deste século, trocando a velha divisão de tarefas por responsabilidades integrais assumidas por pai, mãe e filhos.

Ensina o filho a ser "humano" acima de tudo, com seu exemplo forte e sensível, racional e cheia de emoção. Ela erra, assume, aprende e dá a volta por cima.

Se você Mulher e Mãe ainda não está assim, aí vão algumas dicas:

- Confie que pode dar conta de tudo isso.

- Utilize todas as suas qualidades naturais.

- Continue sendo polivalente, capaz de fazer várias coisas simultaneamente. E lembre-se, isso é uma característica da geração de seus filhos, portanto eles se identificarão com você.

- Use discernimento e lógica para manter-se conectada ao mundo real.

- Fortaleça sua garra, coragem, determinação e perseverança, continue sempre.

- Perceba que sensibilidade quer dizer sentidos aguçados e não fragilidade. Utilize seus sentidos para perceber mais as coisas e as pessoas à sua volta.

- Seja feminina, suave, harmoniosa e bela.

- Confie na sua resiliência, pois ela é a capacidade que permite que você absorva impactos sem perder a sua forma, a sua natureza, as suas propriedades de mulher.

- Viva generosamente, utilize sua capacidade de se doar incondicionalmente.

- Esbanje o seu poder de sedução, seu poder de persuasão e conquiste o que você acredita.

- Agora mais do que nunca tenha a decisão de ser feliz em TUDO.

- Honre e reconheça a importância daqueles (pais, avós, professores, empregadas, tios, padrinhos) que compartilham com ela a missão de conduzir os filhos para uma vida saudável e feliz.

As mães do século XXI acima de tudo amam e aprendem da vida junto com os filhos.


fonte da imagem: gettyimage

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