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sábado, 31 de dezembro de 2011

Carreiras: Habilidades Comportamentais Serão a "bola da vez" em 2012


Há muito tempo que ter um diploma universitário, falar inglês fluentemente e ter experiência não são quesitos suficientes para quem quer ter sucesso na carreira. Além de se aprimorar constantemente, cada vez mais as habilidades não técnicas são consideradas de extrema importância.

Em 2012, segundo análise da psicóloga e coordenadora do curso de gestão em RH (Recursos Humanos) da Veris IBTA Metrocamp, Suely Murtinho, não será diferente, sendo que a importância das competências comportamentais será ainda maior.

“Entre as principais competências que devem se destacar em 2012 estão aquelas relacionadas ao comportamento humano. As pessoas investiram muito nas habilidades técnicas, mas deixaram as competências comportamentais de lado (…) E isso é muito prejudicial à evolução da carreira”, explica Suely.

Hierarquia

Ainda de acordo com a especialista, quanto maior é o cargo, maior será a exigência das habilidades comportamentais, sendo que, dentre estas e para este caso, desenvolver a capacidade de liderança é fundamental.

Desenvolver a capacidade de relacionamento e de trabalho em equipe, bem como ter flexibilidade e ser multifuncional também são características comportamentais essenciais para quem quer alcançar sucesso profissional.

“A pessoa que consegue ser flexível nas decisões, age além das regras, atua em vários campos e tem facilidade de trabalhar em equipe tem grandes chances de sucesso”, diz Suely.

Como desenvolver?

Para quem deseja trilhar o caminho das pedras e desenvolver as competências comportamentais. O primeiro passo, aconselha a psicóloga, é observar com atenção redobrada as relações no trabalho e na vida pessoal.

“É a partir das próprias experiências que as pessoas aprendem e sabem como reagir (…) Treinamentos também são bem-vindos, mas não devem ser as únicas ferramentas”, finaliza.


Fonte: InfoMoney
Fonte da imagem: gettyimages

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Pequenas Dicas Sobre Comportamento Profissional

Juliano Martins

Pessoal, com base em experiências minhas e de amigos, resolvi compilar algumas dicas sobre comportamento profissional. Pode ser útil para alguem! Sei que somos humanos, erramos, rimos, etc. As dicas a seguir vão ajudar a maximizar o tempo no trabalho!

Não faça somente o que é esperado que você deva fazer, isso é simplesmente sua obrigação, vá além, traga algo novo para seu trabalho, inove!

Se você é do tipo “sentimental” e fica magoado pelo não reconhecimento de seu trabalho, veja se você está realmente fazendo um trabalho que deva ser reconhecido, algo novo, que inove, pois para fazer seu trabalho você é pago e não elogiado, é simplesmente sua obrigação!

Seja específico, as pessoas fazem N coisas ao mesmo tempo, então ao perguntar algo, seja claro sobre o que está falando.

Envie e-mails somente se necessário, não lote a caixa postal de ninguém com algo desnecessário, ou seja, aquela piada legal, aquele tutorial que ninguém pediu, etc.

Não copie todo mundo em seus e-mail, envie somente para quem deve receber o e-mail.

Ao responder um e-mail, preste atenção se é necessário responder somente ao remetente ou copiar todos.

Seja objetivo. Frases curtas e concisas auxiliam muito e fazem com que as pessoas leiam o que você quer que elas leiam. Se o assunto for muito complexo, comece com um pequeno resumo do tipo “este e-mail é para tratar dos problemas que os e-mails gigantescos do Fulano me causam”.

Antes de perguntar, tente se responder. Para quase tudo existe um help ou o google. Não amole os outros com perguntas bobas…

… mas se não sabe e não achou a resposta, não tente. Pergunte antes de fazer.

Se não entendeu uma tarefa, peça que repitam. É melhor perguntar novamente do que fazer errado, porém, leia muito bem as instruções que lhe foram enviadas, é surpreendente o número de pessoas que perguntas coisas que estavam especificadas no corpo do e-mail.

Evite a “rádio peão”. Ela não agrega nada, muito menos criticar um colega de trabalho, se tem um problema com alguém, fale diretamente com ele.

Se existe algum problema ou alguma coisa que PODE dar errado, fale antes! É melhor dizer que o gato subiu em cima da casa do que esperar ele cair para chorar!

Existem pessoas que precisam de mais ajuda para aprender um trabalho do que outras, tenha paciência, humanos não são robos, mas se o cara é ruim mesmo, e não adiantou ajudar ele, não deixe isso afetar seu trabalho, faça que o responsável tome as devidas providências (RH, demissão, etc).

Cuidado ao “indicar” pessoas para alguma posição em sua empresa. Muitas vezes fazendo isso, nos responsabilizamos pela pessoa, e a mesma pode nos decepcionar e nos queimar. Deixe claro que você indica, mas não tem responsabilidade alguma sobre o trabalho da mesma.


Fonte: jmmwrite.wordpress.com/.../pequenas-dicas-sobre-comportamento-profissional

domingo, 25 de dezembro de 2011

Agende Seu Planejamento Para 2012


Estamos na época de iniciarem-se os planejamentos para 2012 e começam a nascer as famosas promessas que raramente serão cumpridas. A maioria dos profissionais está habituada a este ciclo, que consiste na empolgação inicial, na definição das ações, e depois, no completo esquecimento ao longo do ano seguinte.
Esse costume anual não acontece apenas na área pessoal, muitas empresas passam pela mesma dificuldade. O problema corporativo não é a coordenação de estratégias, mas sua execução ao longo do ano. Segundo empresários e executivos do país foi um ano complicado para diversas áreas. Foi um ano de superações. A crise mundial novamente teve seu ápice e muitos acreditam em uma demora para a recuperação.

Em 2012 o cenário será incerto, mas precisamos acreditar e não parar no meio do caminho, ou entraremos em um círculo vicioso perigoso. O próximo ano pode ser "diferente": a dificuldade ou facilidade dependerá muito de como você vai enfrentar os desafios que certamente aparecerão. Deixe o medo de lado e alavanque o otimismo.
O ano que vem pode ser o ano da produtividade tanto na vida pessoal como corporativo. Para que isso aconteça, determine, por exemplo, qual a importância das ações que você executará em sua empresa e em sua vida. Leve em consideração 2011 para que os erros não se repitam em 2012 e reserve uma hora para fazer o planejamento do seu ano. Abaixo ofereço algumas sugestões que podem ajudá-los nesta tarefa:

Revise o que é importante para você: Ano que vem você precisará de mais foco para não perder tempo à toa. Questione-se e tenha clareza em suas respostas. Que atividades devem focar em 2012 e quais devo descartar? Faça uma lista de "FOCO", depois de concluída faça uma lista de prioridades por ordem de importância. Olhe para os 5 primeiros itens da lista e detalhe um plano de ação na sua agenda para cada um deles.

Use uma agenda: Aproveite para escolher uma ferramenta única, centralizada e prática, em que você possa centralizar todos os seus planos. Tenha uma agenda.

Tenha poucas metas: Não adianta fazer muitos planos, o melhor é focar em poucos objetivos ao longo do ano, mas que sejam relevantes e viáveis. Como roteiro, pense exatamente no que você quer e defina, pense em indicadores (quanto precisará investir) e em uma lista de ações práticas, de curta duração. 

Crie pontos de controle: A cada bimestre, agende uma reunião de 1 hora com você mesmo para revisar seus planos, suas metas, seus "FOCOS". Isso diminui o risco de que a promessa caia em desuso ao longo da execução.

Compartilhe seus objetivos com alguém de confiança: Escolha uma pessoa próxima, que ajude você a manter o nível de confiança, motivação e o questione sobre os planos. Pode ser um coaching profissional ou aquele colega que faz você pensar. 
Coloque você no seu ano - Quanto mais tempo para você, mais energia para executar seus planos em 2012. Inclua atividades de lazer, esporte, ócio ou o que fizer você "recarregar as baterias" com uma periodicidade quinzenal.

Por fim, não deixe de fazer uma grande inovação que leve em conta o planejamento e a execução das promessas de fim de ano. A minha sugestão para a frase de 2012 é: "Quando há medo, se criam muros. Quando há esperança, se criam pontes".


Fonte: Portal RH
Fonte da imagem: gettyimages

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Funcionários Querem Bônus, Não Festa de Final de Ano

Mesmo com open bar, festa da firma é menos popular que folgas remuneradas e vales presentes, diz pesquisa da Harris Interactive com o Glassdoor 

Por Daniela Moreira

O que faria você mais feliz neste final de ano: algumas horas confraternizando com os colegas do escritório ou um dinheiro extra na conta? Segundo uma pesquisa da Harris Interactive e do site Glassdoor, especializado em carreiras, a maioria dos funcionários prefere, de longe, a segunda opção.

Entre os 2.574 internautas americanos que responderam à pesquisa, 72% disseram que melhor “presente de natal” que a empresa poderia lhes dar é um bônus em dinheiro.

Em segundo lugar, com 62% dos votos, vem o aumento de salário, seguido não tão de perto por folgas remuneradas (32%) e vales presentes (23%).

A famosa “festa da firma”, mesmo com “open bar”, só foi eleita por 4% como presente ideal, perdendo para licença para trabalhar de casa por um ano (14%), ações da empresa (11%), plano de saúde (10%) e até um título de associado à academia (8%).

A festa de final de ano só não perdeu em popularidade para vale transporte (3%) e relógio de ouro ou outros acessórios (3%). 


Fonte: http://exame.abril.com.br


terça-feira, 6 de dezembro de 2011

É Válido Ofender Colegas, Desde Que se Obedeça Certas Regras

Por Lucy Kellaway

Dois grandes gestores de fundos estiveram na semana passada envolvidos em um conflito desagradável em uma corte de justiça de Londres. Um deles era John Duffield, fundador da New Star Asset Management, e o outro, Patrick Evershed, que estava processando o primeiro por "demissão construtiva".

Evershed disse que seu ex-chefe era um intimidador que "vagueia regularmente pelo escritório com a mandíbula projetada, emitindo grunhidos e nos chamando de idiotas e criminosos". Mas a corte também ouviu que Evershed não era nenhum ingênuo. Em duas ocasiões ele teve acessos de raiva e em um deles admitiu ter chamado o diretor-adjunto de investimentos da companhia de "nanico desprezível".

Achei muito divertido ler essa história no "Financial Times". Essa disputa antiquada na City de Londres foi o antídoto perfeito à epidemia de artigos sobre a recessão e o colapso da zona do euro. Afinal, enquanto as pessoas da City continuarem se comportando de maneira pouco civilizada, o mundo da maneira como o conhecemos não vai acabar.

Essa história em particular tem uma característica interessante. Quase todos os casos de acusações de bullying registrados na City envolvem um homem com idade suficiente para ter acumulado um certo poder - mas não velho demais - e uma pessoa jovem e indefesa, geralmente uma mulher. Mas Duffield não é nenhum tubarão financeiro cheio de testosterona brincando de ser o mestre do universo. Ele tem 72 anos. Evershed tem idade parecida. Eles possuem em conjunto quase um século de experiência na administração do dinheiro das pessoas, com mais sucesso que a maioria.

A ideia de dois coroas brigando é um pouco cômica. Ela é a ideia central do filme "Dois Velhos Rabugentos", em que Jack Lemmon e Walter Matthau discutem um com o outro por causa de uma cerca. Lemmon diz: "Você chutou minha bunda e eu chutei a sua. E farei isso de novo". Ao que Matthau responde: "Precisa se esforçar mais, nanico".

Mas a briga legal entre os dois coroas da vida real não é apenas engraçada - é muito importante. Ela prova que todas as nossas suposições sobre os trabalhadores mais idosos estão erradas. Ter 70 anos não significa necessariamente que você se tornou mais sábio ou calmo. Na verdade, mostra que os coroas podem ser tão agressivos quanto os trabalhadores com um terço de sua idade.

Talvez seja isso que o sucesso na City faz a você: torna a raiva maior que a idade. Uma das principais qualidades de um diretor financeiro - apesar de tudo - é um tipo de invencibilidade. Uma sensação de que ganhar dinheiro o suficiente significa que as regras da boa educação não se aplicam a você e você pode dizer e fazer o que quiser.

Na semana passada, um dos blogs da City perguntou que importância tem esse tipo de coisa. Se é normal executivos graduados chamarem seus subalternos de idiotas ou, conforme supostamente aconteceu em um grande fundo de hedge, um chefe ficar andando pelos corredores com um bastão de baseball nas mãos. O consenso nos comentários foi de que tudo bem, de que chega a ser uma coisa admirável. "Se você quer moleza, trabalhe na ponta da venda", escreveu uma pessoa. Mas isso não tem sentido. Essas coisas podem ser aceitáveis, ou passarem muito longe disso. Vai depender do contexto.

A simples expressão de palavras como "idiota", criminoso" e "nanico desprezível" no local de trabalho não é decisiva. Usadas de maneira apropriada, elas podem ser estimulantes, um alívio da síndrome dos eufemismos presente na vida corporativa em que até mesmo as palavras suavemente negativas são evitadas por medo de provocar danos à preciosa autoestima das pessoas.

Há um colega no trabalho que frequentemente chamo de idiota - e ele normalmente devolve o cumprimento. É um tipo de brincadeira que estimula os dois. Embora eu acredite que ele jamais chamou alguém de "nanico desprezível", gosto do som dessas duas palavras e armazenei a frase em minha memória para uso futuro. No entanto, se e quando eu vier a usá-la, farei isso com extremo cuidado. Chamar alguém assim pode fazer muito sentido, mas apenas sob três condições: o nanico desprezível não pode ouvir; ele deve merecer; e você precisa estar falando com alguém que vai concordar com seu diagnóstico.

Um linguajar forte desses funciona do mesmo modo que os xingamentos no escritório. É muito bom para aliviar a tensão entre os colegas, mas uma catástrofe para a divisão de poder. Chamar o chefe de nanico desprezível ou idiota pode ser uma coisa muito satisfatória no calor do momento, mas também não é nada inteligente. Chamar um subalterno disso é pior ainda: mesmo que não destrua sua motivação (o que certamente fará), poderá colocar você em um tribunal.

Lucy Kellaway é colunista do "Financial Times". 

Fonte da imagem: gettyimages

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Curtos Períodos Dentro de Empresas Prejudicam um Profissional?


Érica Nacarato

De acordo com a pesquisa “A Contratação, a Demissão e a Carreira dos Executivos Brasileiros 2009″, realizada pela Catho Online, 89,3% dos presidentes e diretores de empresas têm alguma restrição a profissionais que passam curtos períodos dentro de cada corporação. Você concorda que passagens curtas por empresas acabam depondo contra o profissional na busca por uma nova oportunidade? Por que?

“Durante o processo de contratação, sabemos que diversos aspectos são levados em consideração. Sem sombra de dúvida, o histórico profissional é um dos temas de maior relevância, pois é por meio dele que podemos avaliar o desenvolvimento do profissional no decorrer de sua carreira. Quando nos deparamos com passagens curtas de um profissional entre uma empresa e outra, devemos antes de mais nada entender e avaliar os motivos apresentados por este, para posteriormente tomar uma decisão.

Não diria que este ponto imediatamente poderia depor contra o candidato na busca de uma nova oportunidade se for um fato isolado, mas, com certeza, levantará uma “bandeira amarela”. É claro que se observamos o histórico e este tipo de comportamento for constante, pode depor contra o profissional, pois pode transmitir falta de comprometimento e não aderência à empresa.

Desta forma, todo profissional deve sempre zelar por sua conduta dentro das organizações e refletir com cuidado sobre suas decisões. Situações como aceitar ou não uma proposta, quais são os fatores que devem ser considerados para mudar ou não de emprego, etc. É importante ter sempre em mente que seus valores e conduta serão sempre avaliados. Deixar uma marca e um legado positivo é sempre a melhor alternativa”.

Deborah Toschi, gerente da área de Recursos Humanos da T-Systems.

“Entendo que profissionais jovens, em início de carreira e que sejam ambiciosos desejam o reconhecimento no curto prazo.

Isso faz com que muitos jovens, de alto potencial e boa formação acadêmica, recebam ofertas tentadoras do mercado e se sintam impulsionados a mudar de empresa diversas vezes em um curto espaço de tempo.

Entretanto, a partir da conquista de uma determinada senioridade, o profissional passa a ter em sua carreira desafios mais complexos, que fazem com que o ciclo para o alcance de resultados seja maior. Profissionais em nível executivo são responsáveis por projetos ou processos que demandam um maior tempo de maturidade para o adequado reconhecimento de resultados.

A tomada de decisão de profissionais com elevado nível de senioridade pode demorar de três a cinco anos para frutificar.

Em minha opinião, diversas passagens curtas por diferentes empresas é considerado normal para um profissional em início de carreira, especialmente se ele realizou trocas por propostas mais interessantes e desafiadoras que contribuíram para o aumento de sua empregabilidade.

Em uma carreira mais consolidada, o que se quer de um profissional é saber quais foram os resultados conquistados que dependeram exclusivamente dele, e isso só é possível quando existe uma relativa estabilidade. É esperado destes profissionais que eles saibam lidar com as adversidades e conquistar resultados apesar dos obstáculos encontrados”.

Denise Bulhões, superintendente de Recursos Humanos da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário.

“Quando o nosso RH decide entrevistar candidatos que tiveram uma passagem curta nas últimas empresas nas quais trabalharam, é porque, em algum aspecto, a experiência e o “estofo” do candidato sobressaíram à sua instabilidade, uma informação quase sempre negativa. Procuramos realizar uma análise criteriosa dos dois lados: o do aspirante à vaga e os motivos da antiga contratante. Sabemos que o mercado se recicla rapidamente e que, às vezes, é difícil adequar talentos diferentes num ambiente profissional tão competitivo como o atual. A MAHOGANY conta com colaboradores de longa data; boa parte deles desde a sua fundação, há 18 anos. E é ética e democrática nos seus programas de gestão de pessoas. Uma vez aqui, o funcionário terá direito a planos de carreira e a cursos de capacitação e treinamentos, que estão no DNA de nossa política na área de gestão de pessoas. A cada dia investimos mais no capital intelectual, nas habilidades, conhecimentos e atitude cooperativa. Mas buscamos colaboradores que tenham no conceito de estabilidade a representação de valores sólidos como firmeza, maturidade e segurança.

Para conquistar um cargo importante o caminho é longo, requer perseverança e muita dedicação. A recompensa é o sucesso profissional que dá uma nova direção à vida!
Antes de mudar de emprego a pessoa deve avaliar a troca, se a empresa é sólida, tem experiência suficiente no segmento e o mais importante, se atende às suas necessidades.

Graziele Brunelli, supervisora de Recursos Humanos da Mahogany.

Fonte: Curtos períodos dentro de empresas prejudicam um profissional? | Portal Carreira & Sucesso 

domingo, 6 de novembro de 2011

Os Dois Lados de Uma Aaliação


Autor: Caio Lauer

Ser avaliado e receber críticas nunca é fácil. No contexto competitivo do mercado de trabalho, dentro de corporações, recebemos avaliações o tempo todo, seja pelo desempenho diário, pelas metas a longo prazo a cumprir, pelos próprios companheiros de trabalho, ou, muitas vezes temido, pelo gestor. Uma das ferramentas de gestão mais utilizadas para avaliação é o chamado feedback, que possibilita o desenvolvimento profissional através de informações que ajudam o funcionário saber o que precisa ser corrigido em sua postura comportamental ou técnica.

O feedback é um grande meio de aproximação e transparência entre gestor e colaborador. Pode ser formal, através de avaliações, testes e entrevistas, ou informal, por meio de uma simples conversa, por exemplo. Além de um ótimo instrumento para dar diretrizes, a aplicação constante desse tipo de avaliação serve como fator motivacional para o liderado, já que sempre receberá um retorno em busca de seu autodesenvolvimento e correção de eventuais falhas. “As empresas estão cada vez mais adotando sistemas de avaliação de desempenho, e a eles estão vinculados planos de carreira, remuneração variável, bônus, etc.”, aponta Liz Bittar, consultora de Treinamento e Desenvolvimento da Liz Bittar & Associados. Para ela, os profissionais devem atingir metas, e são avaliados não apenas pelos resultados quantitativos, mas também qualitativos. “Nesses casos, o feedback é a forma mais eficaz de monitorar o progresso”, observa.

Em uma avaliação de feedback, o importante é analisar exclusivamente a ação que o colaborador tomou em uma determinada situação, comportamentos recomendados e atitudes que devem ser evitadas no futuro. Ou seja, nunca se deve levar o feedback para o lado pessoal, com ofensas ou com uma comunicação muito íntima. Segundo Erika Knoblauch, titular da Convergência RH, em uma aplicação correta de feedback, a conversa flui aberta, os contratos firmados são estabelecidos e acompanhados passo a passo, evitando a sensação de que o chefe está ‘pegando no pé’ ou ‘não liga para mim’. “Um feedback bem conduzido leva ambas as partes a perceber e sentir a evolução nos processos, nas relações interpessoais, na produtividade e prazer em realizar o trabalho”, afirma Erika.

É importante que a aplicação de um feedback seja realizada antes do erro, falha ou enaltecimento da ação/tarefa do colaborador. O ideal é que seja feito em um ambiente favorável, isolado e com o objetivo de aprimoramento de ambos. Quando um funcionário realiza uma tarefa acima da média, ele espera que seu chefe a reconheça na hora. Se isso acontecer muito tempo depois, perde seu efeito. “Quem aplica deve ficar atento para evitar comentários pessoais ou de julgamento, mas focar nas ações corretas ou incorretas”, aponta Rogerio Martins, psicólogo, consultor de empresas e diretor da Persona Consultoria e Eventos. Martins afirma que outro ponto importante é saber que ninguém está preparado para receber feedback, mesmo o positivo, e isso implica em saber dosar o que irá falar, ser objetivo, trazer exemplos e dados concretos para facilitar o entendimento de quem recebe.

Existem duas categorias de feedback: o corretivo e o positivo. Na primeira, o intuito é apontar possíveis falhas, mas principalmente apresentar o que se espera ou como deve ser realizada determinada tarefa. São aprimorados resultados que se esperam do colaborador ou uma maneira ou conduta mais adequada de agir perante uma atividade. Já no feedback positivo, a intenção é enaltecer o que já vem sendo feito corretamente. “O feedback, para melhoria, requer tato, o que pode ser um desafio para pessoas muito diretas. Mas, por outro lado, requer também firmeza, e muitos encontram dificuldade em apontar falhas alheias, mesmo estando em posição de comando. O segredo é saber a dosagem certa”, revela Liz Bittar.

Para a consultora, há técnicas que podem ser aprendidas, que envolvem habilidades de comunicação, autoconhecimento, análise do estilo pessoal de liderança e conhecimento da equipe. “Este último depende da capacidade de cada gestor em perceber, diagnosticar e avaliar comportamentos dos membros de sua equipe, para traçar o perfil de cada um de seus colaboradores”, completa.

Faltou feedback?

Esse tipo de avaliação tornou-se tão comum entre as organizações que a falta da aplicação de feedback nos colaboradores pode gerar certos conflitos e desconfortos no ambiente corporativo. A falta de comunicação sobre o que o colaborador precisa melhorar, quais os principais pontos a desenvolver e o que não agrada à liderança, refletem em um clima organizacional desfavorável.

Para Erika Knoblauch, com a falta da avaliação, o colaborador pode sentir dúvida, revolta, ter uma queda de performance, motivação, e até tomada de ações inconsequentes. “E por parte da empresa, é comum o afastamento do funcionário de um projeto, mudança de função, ou mesmo a ocorrência de uma demissão sem que ele saiba o que realmente aconteceu”, completa Erika.

Liz Bittar concorda e afirma que a falta de feedback pode ser o desencadeador da falta de motivação e desinteresse pela empresa, o que acaba acarretando queda de desempenho. “Isso vale tanto do gestor com relação ao funcionário, como o contrário: em uma empresa que tem como cultura a troca constante de feedback, também o gestor deve estar preparado para ouvir o feedback de seus subordinados, e tê-lo como parâmetro de seu desempenho como líder”, finaliza.

Segundo Rogerio Martins, o mais comum para o funcionário é achar que está realizando tudo corretamente e descobrir com uma demissão surpresa que não estava. “Para a empresa o problema é que o funcionário pode causar danos ou prejuízos realizando uma tarefa incorreta ou tendo um comportamento inadequado”, diz. Ainda para Rogerio, um funcionário que julga estar agindo da melhor maneira, mas não está, pode comprometer a imagem da empresa, do departamento, dele mesmo e da chefia.

Fonte da imagem: gettyimages

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Cinco Dicas Essenciais Para Dinâmicas de Grupo

Autor: Caio Lauer

Em um processo de recrutamento e seleção, o momento da interação e desenvolvimento de atividades entre os candidatos pode ser considerado vital. O profissional pode ganhar muitos pontos, como também pode findar seu destino na vaga almejada, dependendo do seu desempenho. Conversamos com especialistas no assunto que indicam comportamentos e atitudes ideais para se dar bem nas dinâmicas. Confira! 

1-Autenticidade: 

“O candidato deve procurar ser ele mesmo. Não é o que fala mais na dinâmica que provavelmente se destacará. O profissional deve se comportar naturalmente, como ele agiria se estivesse em uma situação de trabalho normal. Tentar se moldar de maneira forçada no perfil da vaga ou empresa também não funciona, pois a verdade aparecerá depois”, aponta Jonas Kafka – diretor da Holden, consultoria de RH. 

2-Participação efetiva: 

“Os recrutadores esperam que o candidato seja participativo. Ele deve tentar colaborar com o grupo e contribuir com o bom andamento da dinâmica. Nas atividades, mostrar confiança e seguir exatamente o que foi sugerido é o mais adequado”, relata Jonas. 

3-Postura: 

“O candidato precisa chegar no horário agendado, sem atrasos e saber quem deve procurar. Usar roupas sociais e discretas e desligar o telefone celular ou qualquer outro aparelho eletrônico que possa interferir. Evitar ficar de braços cruzados ou sentado, com o corpo inclinado para trás, o que pode demonstrar falta de interesse. Não falar mal de antigos chefes e/ou empresas”, indica Daniella Correa, consultora de Recursos Humanos da Catho Online. 

4-Comunicação: 

“O candidato deve ter muito cuidado com o vocabulário e evitar gírias, erros de pronúncia e palavrões. Deve ser objetivo e claro e evitar falar alto ou baixo demais”, alerta Daniella. 

5-Atenção: 

“Como o candidato não sabe quais serão as características a serem examinadas, a questão não é se destacar ou não, mas obviamente manifestar as características desejadas no processo, e ser objetivo e atencioso na abordagem do assunto e das pessoas”, conta Mariá Giuliese, diretora executiva da Lens & Minarelli, consultoria especializada em outplacement e aconselhamento de carreira. 


segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Você Tem Uma Boa Caixa de Ferramentas?

Marcelo Ortega


Costumo chamar assim a mala, pasta ou até mesmo os materiais que ficam na mesa do escritório. Um vendedor que se preze sabe que seu ferramental vale muito na hora de apresentar e convencer seus clientes a comprarem. Uma boa caixa de ferramentas é imprescindível para criar credibilidade e confiança, basta pensar que um cliente lhe questiona sobre a qualidade do produto e você, é claro, dirá: fique despreocupado, este é o melhor do mercado, de alta qualidade. E só isso. Simplesmente afirmou que tem qualidade, mas não provou, e certamente o cliente sente que sua decisão depende do quanto ele acredita em você. Se é um cliente ativo, que compra sempre, tudo bem. Mas na maioria dos casos, os clientes desejam mais que um simples discurso. Reflita: como você pode comprovar tal qualidade, pontos fortes do excelente produto, ou ainda o serviço.
Se tiver um depoimento de outro cliente aprovando a qualidade daquilo que está propondo a este cliente, seria ótimo. Mas, você pode ter mais ferramentas de vendas em sua caixa. Um demonstração é sempre muito bem-vinda, tem pessoas que vendem utilizando amostras, kits demonstrativos, test-drive como vemos na venda de tecidos, venda de softwares e automóveis.

Uma caixa de ferramentas não é pré-formatada, embora muitas empresas preparam boas pastas para sua equipe comercial, oferecendo malas, mochilas, ou materiais que sustentam aquilo que dizemos.

Uma excelente forma de aprimorar sempre sua caixa de ferramentas é fazendo uma troca de idéias com seus colegas, mostrando suas ferramentas e vendo o que os outros vendedores utilizam. Vale mostrar tudo, desde o cartão de visitas, a calculadora, a caneta especial, o caderno, a agenda, o mostruário, os testemunhais de clientes, as revistas e jornais com matérias que valorizam seu produto ou serviço, e o tudo mais que você tem como ferramenta.

Certa vez um vendedor fez diferente e inovou sua caixa de ferramentas. Ele incluiu uma nota de cem reais em sua pasta, e quando o cliente recebia a proposta, ele dramatizava pegando esta nota e a rasgava no meio, dizendo: eu não quero que o senhor faça isso com o capital de sua empresa, por isso, essa proposta que lhe apresentei tem por objetivo atender sua necessidade e especialmente evitar desperdício, retrabalhos, pouca durabilidade, dor de cabeça com defeitos, falta de suporte, de garantia. Por que preço menor não quer dizer preço melhor.

Tenho certeza que se fizer essa troca de idéias e assistir seus colegas apresentando suas ferramentas, você vai pegar boas dicas e somará mais recursos no seu dia-a-dia.

Mãos a obra, sucesso sempre.


Marcelo Ortega é palestrante e consultor focado em melhorar resultados de vendas e produtividade de equipes comerciais. Marce,lo também é autor dos livros SUCESSO EM VENDAS e INTELIGÊNCIA EM VENDAS.
Fonte: Jornal Carreira & Sucesso

domingo, 9 de outubro de 2011

Lições de Steve Jobs Para Área de Rh

Jamais devemos basear nosso crescimento apenas no QI (quociente de inteligência) como garantia de prosperidade, prestígio ou felicidade, em detrimento do desenvolvimento da inteligência emocional. 


Steve Jobs revolucionou o relacionamento entre homem e máquina! Talvez, bom seria se tal revolução também tivesse ocorrido, para Jobs, de uma forma mais contundente, no nível do relacionamento humano (líder e liderado), pois é sabido que Jobs tinha um temperamento reconhecidamente difícil ao liderar seus players. Para tanto, a inteligência emocional (capacidade de gerir relacionamentos e emoções) precisaria ter sido, quem sabe, mais exercitada. Porém, ele atingiu grandes resultados – mas certamente, tais resultados teriam sido mais significativos, para o seu bem-estar e dos seus liderados, se ele tivesse usado o mesmo princípio que decorre de suas invenções: todos nós estamos conectados e interconectados de alguma forma. Ou seja, uma vez “interconectados”, precisamos aliar inteligência abstrata com inteligência emocional, para que as relações interpessoais sejam melhoradas no ambiente corporativo, gerando benefícios para todos os envolvidos.

É difundido que profissionais de nível técnico e gerencial que trabalham no segmento de TI (Tecnologia da Informação) apresentam níveis menores de interação social, o que pode comprometer o desenvolvimento das habilidades de relacionamento interpessoal. Esta característica é mais facilmente compreensível na medida em que o desafio que a profissão propõe está em grande parte associada à interação com a máquina.

Muitas empresas me sinalizam que o relacionamento entre os profissionais de TI e os clientes internos é frágil e de pouca parceria. Por conta disso, já fiz palestras, com foco em Treinamento e Desenvolvimento, em faculdades e empresas, respectivamente para estudantes e profissionais de TI, objetivando sensibilizá-los da necessidade de desenvolver a inteligência emocional e a importância de buscar competências que podem favorecer o relacionamento entre indivíduo e empresa – a fim de promover a aproximação e colaboração mútua entre pessoas em suas equipes de trabalho, gerando maior produtividade, desempenho e comprometimento.

Oferecer capacitação para os profissionais de TI no aspecto técnico, por meio de certificações e cursos, é relevante e normalmente isso acontece de forma constante em muitas empresas. Porém, estudos modernos mostram que a inteligência emocional é a maior responsável pelo sucesso ou insucesso das pessoas no ambiente corporativo – principalmente daquelas que exercem algum tipo de liderança. Por isso, toda ação com foco em proporcionar o aprimoramento da inteligência emocional aos profissionais de TI (líderes e liderados) e colaboradores em geral é extremamente necessária e vital.

Particularmente, não considero competente uma ação que promove quando ela conspira contra outros aspectos relevantes. Ou seja, você pode atingir sucesso profissional, prestígio, fama, dinheiro, mas a que custo? De sua saúde? Do estreitamento do convívio familiar? Do relacionamento interpessoal comprometido?

Desenvolver a inteligência emocional e consequentemente aperfeiçoar as habilidades de relacionamento interpessoal é fundamental para manter as relações, acima, tão boas quanto possível e em equilíbrio. Sendo assim, que tal aprimorar sua inteligência emocional e da sua equipe de trabalho? Jamais devemos basear nosso crescimento apenas no QI (quociente de inteligência) como garantia de prosperidade, prestígio ou felicidade, em detrimento do desenvolvimento da inteligência emocional. O grande segredo é buscar o equilíbrio, para benefício de todas as áreas da vida. Pense nisso!


*Alcides Ferri tem formação Superior em Recursos Humanos e Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Pessoas. 

Fonte da imagem: Google imagens

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Já Planejou Sua Carreira Para 2012?

A dica é mirar no padrão de vida que deseja ter e quais atividades e pessoas considera importante para sua realização profissional

por Sílvio Celestino

Ao fechar setembro a maioria das grandes empresas já terá concluído seu plano para 2012. E você, com relação à sua carreira, como está o planejamento para o próximo ano?

Em geral as pessoas iniciam sua vida profissional de acordo com as oportunidades que aparecem. Se no princípio, de fato, essa é a ação mais relevante, a partir da segunda etapa da carreira, que consiste em se viabilizar financeiramente, é importante que o indivíduo comece a pensar em dois grupos de fatores fundamentais:

Qual o padrão de vida que deseja ter e quais atividades, pessoas e ambientes considera importante para sua realização profissional.

Com relação ao padrão de vida a pessoa deve refletir sobre tudo que gostaria de ter. Qual casa gostaria de morar? Carro? Quantas viagens por ano e com qual frequência? Deseja se casar? Ter filhos? Quantos? Enfim, a vida que deseja em todos os detalhes possui um custo anual associado. O indivíduo deve calculá-lo. Esse planejamento é fundamental, pois pode acontecer de estar em uma carreira técnica - por exemplo, de engenheiro metalúrgico - e o padrão de vida que deseja somente ser possível se ele se tornar diretor ou proprietário de empresa. Portanto, se isso é necessário, deve começar a pensar desde já a adquirir competências de gestão e liderança, ou de empreendedorismo.
Entretanto, mesmo que o indivíduo consiga o padrão que almeja, se isso lhe roubar a saúde , de nada terá valido a pena. Sendo assim, além de conhecer a vida desejada em termos materiais, deve se preocupar com o segundo grupo de fatores. Isso inclui quais atividades diárias, pessoas e que tipo de ambiente gostaria de frequentar que lhe deem energia em vez de roubá-la. Há pessoas que, devido à sua rotina profissional, chegam a um nível de estresse tão elevado que ao longo do tempo terminam com síndrome do pânico, depressão, doenças ou um esgotamento físico e mental.

Portanto, ao pensar sobre 2012, é importante visualizar os ciclos da vida profissional que virão e como pretende preenchê-los. Comece com o ano que vem, mas pense no futuro, especialmente na imagem, na cena que representa a vida que você deseja ter.
Até ao redor dos 35 anos é comum a carreira ser desenvolvida conforme as oportunidades vão surgindo. Entretanto, o quanto antes a pessoa adquirir consciência sobre aonde cada oportunidade a leva e comparar com a vida que deseja, tanto melhor. É desse modo que evitará problemas de chegar no futuro a um padrão de vida que lhe impede grandes mudanças profissionais. E se isso acontecer e ao mesmo tempo estiver infeliz com as atividades, pessoas e ambientes que fazem parte de sua rotina profissional, estará diante de uma grande adversidade. Há saídas, mas levam muito tempo e gastam muita energia.

Portanto, ao ver sua carreira do mesmo modo que as empresas veem seus investimentos, é prudente ao profissional começar a pensar desde já em seus planos para 2012. Alinhá-los com os padrões de vida e de realização que deseja e acompanhar de perto cada dia para ver se está na direção apropriada. Vamos planejar! Vamos em frente!

Sílvio Celestino Consultor Organizacional e Senior Partner da Alliance Coaching
Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/colunistas/silvio_celestino/post/ja_planejou_sua_carreira_para_2012
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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Líder: 10 Dicas Para o Profissional Ser Admirado e Respeitado Pela Equipe


Uma das formas mais sustentáveis de os líderes conquistarem o respeito dos integrantes da equipe é pela admiração. No entanto, ser respeitado e ao mesmo tempo admirado exige que o profissional acumule diversas competências e, acima de tudo, passe por um processo de treinamento ou qualificação que o permita desenvolver sua equipe. 

O presidente da Sociedade Brasileira de Coaching, Villela da Matta, observa que a principal característica que o líder precisa ter para conquistar o respeito por meio da admiração é a autoconfiança. “O líder está na posição mais alta, é ele quem conduz a as pessoas”, afirma Villela, observando que, se a equipe não o vê como uma pessoa autoconfiante, dificilmente o respeitará.

Veja as 10 dicas que ajudam o líder a conquistar o respeito da sua equipe pela admiração:

Viver por valores e liderar por exemplo - segundo Villela, a palavra valor perdeu a conotação e o sentido de antigamente. A questão é que são justamente os valores que direcionam as decisões profissionais. A sugestão, portanto, é liderar segundo valores de lealdade, justiça e confiança, pois assim o líder se torna uma pessoa confiável aos olhos dos integrantes de sua equipe e, consequentemente, será admirado.

Definir foco - a importância de definir bem o foco que se pretende atingir é que isso agiliza a conquistas dos resultados. De acordo com Villela, “hoje em dia perde-se muito tempo por falta de foco” e profissionais que não sabem administrar bem o tempo dificilmente serão admirados.

A lógica é simples: pessoas que têm foco realizam mais e, consequentemente, tornam as organizações muito mais ativas, produzindo mais resultados. Um líder que domina seu tempo, através da definição clara de objetivos e foco nos indicadores de desempenho e metas, certamente será admirado.

Ser capaz de energizar as pessoas - mostrar que você é bom no que faz, que tem valores e domina seu tempo não é o suficiente. É preciso fazer com que as pessoas que integram a sua equipe se sintam motivadas. Segundo Villela, para que isso seja alcançado, o líder precisa tratá-las como iguais e aprender a desenvolvê-las.

A motivação é reflexo de como as pessoas estão dentro da equipe, e a recomendação é que o líder observe os pontos fortes e fracos de cada um e trabalhe no sentido de não deixar que os pontos fracos se tornem ameaças para o time e para a organização.

Vendo as mudanças como oportunidades - “a responsabilidade do líder é dar o exemplo”, afirma Villela. Com isso em mente, lembre-se de que, para ser admirado, o profissional deve olhar as mudanças sempre como oportunidades e difundir entre os membros da equipe a sensação de que mudanças não são sinônimo de problemas.

Autodesenvolvimento - o mercado é dinâmico, as empresas também. Para ter sucesso, o líder precisa focar no seu desenvolvimento, pois assim ele acompanha o mercado e agrega continuamente valor à organização. Essa postura se reflete na sua equipe, pois, quando um profissional se desenvolve, consequentemente ele compartilha com os demais membros da equipe esse desenvolvimento. As pessoas usualmente admiram aquelas que agregam valor para a empresa e para os demais profissionais.

Inteligência emocional - essa competência será fundamental para conciliar conflitos. Desenvolver a inteligência emocional, segundo Villela, permite que os líderes se coloquem no lugar dos demais profissionais, sendo mais assertivo na hora de lidar com conflitos.

Viver pelo reconhecimento - para ser admirado, uma postura fundamental é saber reconhecer o trabalho dos outros. Não só os grandes trabalhos ou projetos, mas também as pequenas ações, que vão desde uma boa intenção até uma atitude pró-ativa que não faz parte do escopo de trabalho do funcionário.

Villela lembra que muitas empresas recompensam os grandes trabalhos, de tempos em tempos. O líder, no entanto, deve se ater as pequenas atividades. Lembre-se de que um simples “parabéns pelo trabalho” já é suficiente.

Capacitar as pessoas com o processo de coaching - uma das atividades que passou a ser exigida do líder atualmente é que ele faça o papel de coach de sua equipe. Se antes essa função era de responsabilidade da área de Recursos Humanos, o mesmo não acontece atualmente, e o líder que tiver como objetivo conquistar a admiração e o respeito dos membros da sua equipe precisa se preocupar com isso.

O líder precisa ser capaz de utilizar técnicas apropriadas para fazer com que as pessoas sejam capazes de contribuir mais com a equipe. Isso será positivo tanto para o funcionário, que se sente mais motivado, quanto para a empresa, que se beneficia de mais eficiência.

 Rapidez no atendimento ao cliente - como conseqüência do item anterior, ao desenvolver as pessoas, o líder faz com que os profissionais se tornem habilitados a tomar decisões. Quando os profissionais fazem parte do processo de tomada de decisão, eles se tornam mais motivados a resolver os problemas.

Autoconfiança - um líder autoconfiante passa segurança. Um exemplo de postura autoconfiante é daquele profissional que erra, admite o erro e propõe novos caminhos para driblar o problema. “Pessoas competitivas são aquelas que aprendem rapidamente com os erros”, lembra Villela.

A autoconfiança será fundamental para qualquer profissional na posição de líder, já que essa posição depende das pessoas para que os trabalhos sejam feitos e os objetivos alcançados. O líder autoconfiante sabe conduzir as pessoas, fazendo com que elas trilhem esse caminho com ele.


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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Resiliência: o Comportamento Dos Vencedores!

Por Karine Bighelini


O iatista Lars Grael, o modelo Ranimiro Lotufo, o músico Ray Charles, o jogador Ronaldo “o fenômeno”, e tantos outros exemplos, relacionam situações diferentes de vida; mas, entretanto, unificam uma capacidade imprescindível para aqueles que, acima de tudo, buscam, na mudança, um processo de desenvolvimento e renovação.

Sabiamente, Carlos Drumond de Andrade, escreveu: “A dor é inevitável. O sofrimento, opcional”. Pois, sua lucidez poética já reverenciava uma das maiores capacidades humanas, atualmente muito discutida e valorizada, tanto na esfera pessoal quanto na corporativa: a Resiliência. Este termo provém das Ciências Exatas, especificamente, da Física; onde se define que Resiliência é a capacidade que um elemento tem em retornar ao seu estado inicial, após sofrer uma influência externa. Por mais que ele seja pressionado, o mesmo retorna ao seu estado original sem deformação. Saímos da Ciência Lógica e entramos na humana definição de Resiliência. Dentro da Neuropsiquiatria, estudos têm demonstrado que nosso cérebro tem a capacidade de se moldar diante dos acontecimentos vivenciados em nosso dia-a-dia, sendo que o ambiente em que estamos inseridos tem grande papel transformador. Nesse sentido, nossa capacidade de renovação é completa. E não podia ser diferente com nossos pensamentos, atitudes e formas de assimilação para determinados acontecimentos. Na verdade, a maior certeza que temos é que o ser humano é único e diferente. Logo, há diferenças comportamentais em cada indivíduo. Certas pessoas tornam-se resignadas e acabam aceitando, passivamente, os dissabores da vida. Essa resignação compromete a ação de lutar contra o que ocorre, e a renúncia gera a acomodação frente a cada situação diferente e nova. Costuma-se dizer que tais pessoas sofrem da "Síndrome da Gabriela": "eu nasci assim, eu cresci assim, sempre fui assim. Gabriela... Sempre Gabriela...".

Outras são, totalmente, reativas. O ambiente é que comanda sua satisfação pela vida. Suas reações são reclamar e praguejar, sendo que nem ao menos tomam alguma atitude efetiva para a mudança. A revolta é uma das principais características de comportamento. Mas, há aquelas que além de confrontarem as situações, enfrentam as tensões com desenvoltura, fazendo de cada experiência um aprendizado positivo. Ao invés de focarem no problema, focam na solução. Ou seja, desenvolveram ao longo da vida, um comportamento resiliente. Não é por casualidade que a palavra "desenvolveram" foi adicionada na frase acima. Todos nós podemos ser resilientes. A Resiliência não é um traço de caráter hereditário que possuímos ou deixamos de possuir. Trata-se de uma conquista pessoal. Não é à toa que a superação e o crescimento humano são potencializados em momentos de dificuldade! O ser humano precisa enfrentar desafios para testar seus próprios limites. Quantos de nós já não vivenciamos situações de total dificuldade e quando pensávamos que não haveria mais saída, tempo ou solução, acabamos reabastecendo- nos de mais energia ainda? Para responder tal questionamento, destaco duas variáveis fundamentais para o fortalecimento da Resiliência: disciplina e autoconfiança. A primeira vem através do tempo. Esta nos ensina que nosso processo evolutivo é construído diariamente; pois, o problema não está em nossa realidade, mas na forma como a interpretamos. Sabemos que não somos senhores do tempo, nem podemos evitar todas as situações desagradáveis; mas, a maneira como reagimos a elas é que definirá o nosso sucesso. Quanto à autoconfiança, essa é a maior característica do comportamento resiliente. A superação só acontece porque, antes de tudo, acreditamos em nosso potencial regenerativo, em nossa capacidade de crer e agir em prol do positivo. Outra análise que pode ser feita, é que a baixa Resiliência tem legitimado a não permanência de muitos profissionais no mercado corporativo, pois nunca, em momento algum, fomos tão cobrados pela nossa capacidade de flexibilização diante das dificuldades. O indivíduo que não consegue gerenciar e reverter uma situação adversa, precisa mudar o foco, ajustar as velas, "resignificar" o seu modo de vida, para que tais obstáculos e acontecimentos diários sirvam como promoção de seu desenvolvimento pessoal e profissional. A música ‘Volta por Cima’, de Paulo Vanzolini, tem muito a nos ensinar sobre Resiliência. O seu refrão diz: "...Reconhece a queda e não desanima. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima".

E esse foi o comportamento de um dos nossos maiores atletas brasileiros... Em setembro de 1998, o bicampeão em iatismo, Lars Schmidt Grael, teve sua perna direita amputada, devido a um acidente que interrompeu sua vitoriosa carreira esportista. Ao ser entrevistado e questionado sobre qual seria sido a lição aprendida desse episódio, Lars Grael concluiu: " O erro das pessoas, em geral, é se voltar para trás. Comparar o presente com o que tinham antes. Se eu fosse comparar minha vida anterior com a vida que levo hoje, com certeza teria entrado em depressão. Mas não adianta ficar olhando para trás. Temos que lidar com o "aqui e agora". Poderia ter sido pior, e tenho a obrigação de me sentir no lucro". Karine Bighelini Relações Públicas, palestrante, consultora.

Fonte: Revista RH portal
Fonte da imagem: Gettyimages

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Cuidados Com a Apresentação Pessoal

Competência é o que interessa, mas o jeito de se vestir soma pontos na carreira. Se você quer ser uma pessoa de sucesso, tenha a aparência de uma pessoa de sucesso.

Um guarda-roupa com peças adequadas e de boa qualidade não é vaidade, mas uma ferramenta de trabalho que categoriza o profissional.

Qualquer um pode controlar a aparência em benefício próprio. Encare a roupa de trabalho como uma forma de exibir conceitos e códigos de valores seus e da sua empresa.

A chamada roupa de trabalho é diferente das escolhas para o final de semana ou lazer, onde incluir toques de moda é obrigação. A roupa profissional tem a tarefa de passar o conceito da empresa e um depoimento da pessoa que a esta usando. Mas nem pense em vestir roupas caretas ou azulmarinho todo o tempo. Conforme dados das empresas de Recursos Humanos de seleção profissional, vestir roupas discretas ou muito tradicionais no trabalho podem vender uma imagem falsa e muito conservadora.

Porém, liberdade significa responsabilidade. Portanto, mesmo com o casual ditando algumas regras na hora de se vestir para trabalhar, o bom senso sempre valoriza o currículo. Como no ditado romano: “A mulher de César não basta ser honesta, mas também parecer honesta”.


Cores para homens - como combinar

Homens de cabelos e olhos escuros e tez morena combinam com trajes marinho, verde musgo ou castanho. As camisas são em marfim, azul claro, branca, bege claro.

Homens de cabelos, pele e olhos claros: trajes em qualquer tom de azul, verde escuro ou de cinza, com camisas em tons de azul médio, beges e cinza pálido.

Homens de cabelo grisalho devem usar trajes em tons de cinza, marinho bem escuro ou preto, com camisas brancas, rosa ou listrada em cinza.

Homens de pele escura, afro-brasileiros, use traje azul médio, marinho, cinza médio e preto (risca-de-giz), combinando com camisas brancas, marfim ou azul-claro.

Homens orientais, os ideais são os ternos marinhos, castanhos e cinza asfalto, usados com camisas claras que não sejam variantes do cáqui ou amarelo.


ROUPA DE TRABALHO

A roupa de trabalho pode não fazer o monge, mas ajuda a conquistar os locais sagrados. A maneira como uma pessoa se veste pode ser uma pista para saber se ela se respeita, se é desleixada, se tem disciplina, é social ou introvertida, dinâmica, moderna, clássica ou até um narcisista de plantão.

Peças básicas de um guarda-roupa formal:

O figurino básico ideal para um executivo pode ter cinco ternos ou costumes (dois marinhos de modelos diferentes, um cinza escuro, um preto e outro mais claro para ocasiões menos formais), dez ou doze camisas sociais (quatro ou cinco brancas) e sete gravatas, para variar durante a semana.

Evite sempre que puder:

• Meias claras e brancas com trajes escuros. A meia deve ser um prolongamento da calça ou do sapato.

• Mangas e calças curtas ou volumes exagerados.

• Sapato esporte com traje completo.

• Roupas variando muito de acordo com a ocasião.

• Perfumes mais fortes. Para o dia-a-dia prefira colônias frescas.

domingo, 28 de agosto de 2011

Você Tem Uma Carreira ou Vive Uma Grande Mentira?

Por Ivan Postigo

Não faltam escritos sobre o assunto. Alguns interessantes, muitos repetitivos. Por que chamam tanto a atenção?

Porque tratam de um assunto que gera uma enorme ansiedade no homem: A construção do futuro.

Podemos deixá-lo nas mãos de Deus usando a máxima “o futuro a Deus pertence” ou tomá-lo em nossas mãos e construí-lo com a mínima “exercício do livre-arbítrio”.

A palavra carreira pode ser entendida como corrida veloz, percurso habitual, fileira ou profissão.

O entendimento e aplicação farão enorme diferença na sua vida.

Você está numa corrida procurando ser veloz, percorrerá o caminho habitual, passará o resto de seus dias na fila de espera ou apostará que a escolha da profissão e o “cartucho” serão determinantes?

Alguns amigos dirão: - Já que há tanto material escrito por que diabos você vai escrever mais um?

Para refletir. Ao publicar minhas idéias e reflexões sempre recebo informações interessantes, porque em algum lugar sempre há alguém também em busca de respostas.

Questiono todos os dias que diabos estou fazendo para obter melhores resultados de forma que esse tal de futuro seja mais interessante.

Ouvia esta semana a história de uma pessoa que estava deprimida porque fora demitida. Investira dez anos de sua carreira em uma empresa que pouco reconhecera sua dedicação, não o promovera nesse período e sequer havia concedido um aumento real de salário. E esta se perguntava por que investira tanto tempo da carreira para descobrir agora que não tinha valido a pena.

Situações como essa são recorrentes e podemos apenas ouvir, não há como avaliar sem conhecimento de todos os detalhes. Se fizermos uma pesquisa notaremos que empresas, não poucas, pagam aos seus colaboradores o suficiente para que não se vão, e estes, não poucos, fazem o mínimo necessário para não serem demitidos.

Até as pessoas mais inocentes e inexperientes são capazes de perceber que em um ambiente como esse a palavra carreira não se encaixa a não ser que a definamos como percurso habitual. Dessa forma até seria aceitável, mas não no sentido que se propaga!

Gosto de presentear pessoas com livros. Meus filhos não dão conta das leituras, às vezes, quando me vêem com os embrulhos, penso que devem dizer: - Lá vem ele com mais peso para a estante.

Não importa, se eles querem se manter numa corrida veloz terão que saber para onde ir. Não adianta ser rápido correndo na direção errada. Talvez eu não saiba indicá-la, mas sempre que puder fornecerei mapas e bussolas. Alguns devem ajudá-los.

Bom, de uma forma ou outra tenho facilitado a vida deles, quando querem me presentear fica fácil. Basta comprar qualquer livro. Todos mostram caminhos, ainda que habituais!

Já promovi muitas pessoas nesta vida. O sucesso de algumas superou o meu!

Que bom, encontraram os mapas certos e foram mais rápidas! Outras preferiram voltar para a fila e seguir o caminho habitual. Paciência, as escolhas são individuais.

Enquanto víamos as fotos da casa que um amigo havia acabado de construir, uma pessoa que nos acompanhava disparou: - Você é cara de sorte! Ele quase enfartou.

Esse “cara de sorte” é uma das pessoas que conheço que mais trabalha na vida e se dedica à estruturação de uma carreira. Nunca o vi na fila ou percorrendo o caminho habitual.

Depois que todos se foram ficamos conversando. Ele voltou a tocar no assunto da sorte e me disse: - Postigo, você sabe o quanto trabalho e como me incomoda a palavra sorte usada dessa forma. Sei também que poucos terão a sorte de receber as lições que recebi quando meus avós, imigrantes, me diziam para viver com intensidade a vida, uma profissão e construir uma carreira. Jamais me comprometendo com uma mentira, que traz sossego, mas não conforto e segurança. A maior mentira do mundo é aquela que contamos para nos mesmos. Uma mentira contada inúmeras vezes acaba se tornando uma verdade, e o pior momento é quando passamos nela acreditar.

Reflita comigo: Você está numa corrida veloz, pegou uma fila, decidiu percorrer o caminho habitual ou vai viver uma grande mentira?

Eu estou correndo, vendo uma fila logo à frente, vou fazer o máximo que puder para evitá-la!

Ivan Postigo é Economista, Bacharel em contabilidade, pós-graduado em controladoria pela USP.
fonte: portal do marketing
fonte da imagem: gettyimages


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